Grupo que vendia mais de 100kg de maconha por mês é preso no DF
Operação Espótico objetivou combater uma associação traficantes que há anos controla o tráfico no Setor Estância, em Planaltina
atualizado
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A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), deflagrou a Operação Espótico. A ação tinha como objetivo combater uma associação criminosa de traficantes que, há anos, controla o tráfico de drogas no Setor Estância. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva. No total, cinco foram presos em flagrante por tráfico de drogas, receptação e porte ilegal de arma de fogo.
Também foram lavrados termos circunstanciados por fraude processual e crime contra a fauna. A operação foi deflagrada na madrugada desta terça-feira (26/4). De acordo com a polícia, o líder do grupo, David Almeida Lima, conhecido como Deda, de 25 anos, é considerado foragido.
A polícia pediu a divulgação da foto de Deda para que a ordem de prisão preventiva seja cumprida. Denúncias sigilosas podem ser feitas pelo telefone 197 da Polícia Civil. Veja:
A operação contou com a participação de 124 policiais civis e apoio das Divisões de Operações Especiais (DOE) e Operações Aéreas (DOA), além de cães farejadores da Seção de Operações com Cães (SOC/PCDF).
Além disso, os investigados tiveram as contas bancárias bloqueadas; uma quantidade de maconha e cocaína confiscada e os seguintes bens apreendidos: cinco veículos, arma de fogo, munições e mais de dezesseis mil reais em espécie.
Durante oito meses de investigações, foram colhidas provas dos crimes cometidos pelo grupo, sendo possível traçar o perfil da associação e identificar os principais integrantes. “Ficou, ainda demonstrado, que o bando se especializou no chamado tráfico de atacado, ou seja, vendiam grandes porções de drogas para traficantes menores da cidade. “Conforme apurado, o grupo chegava a comercializar mais de cem quilos de maconha, por mês”, conta o delegado-chefe da 16ª DP, Diogo Cavalcante.
Cumpridas as formalidades legais, todos os presos foram recolhidos à carceragem da PCDF, onde permanecem à disposição da Justiça. Os objetos e veículos apreendidos na operação serão encaminhados a exame pericial.
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