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Golpe da falsa pousada em “Piri”: bando enganou ao menos 25 turistas

Os crimes, articulados por meio de perfis falsos de pousadas em redes sociais, ofereciam diárias com preços baixos para enganar as vítimas

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Rua de Pirenópolis (GO)
1 de 1 Rua de Pirenópolis (GO) - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou operação, nas primeiras horas desta quarta-feira (13/11), para desmantelar esquema criminoso que deixou rastro de pelo menos 25 vítimas que caíram no “golpe da pousada”, aplicado por meio das redes sociais. Dois suspeitos são alvo de mandado de prisão, em Goiânia (GO). Um terceiro estelionatário já havia sido detido na última sexta-feira (8/11).

De acordo com investigações da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia), o esquema envolvia a oferta fraudulenta de reservas em pousadas localizadas em Pirenópolis (GO). Os crimes, articulados por meio de perfis falsos de pousadas em redes sociais, especialmente no Instagram, consistiam na promoção de diárias em estabelecimentos de hospedagem a preços atrativos, com o objetivo de enganar as vítimas e induzi-las a realizar pagamentos antecipados via Pix.

Veja imagens da operação:

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Crimes, articulados por meio de perfis falsos de pousadas em redes sociais, ofereciam diárias com preços baixos para enganar vítimas
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Dois suspeitos são alvo de mandado de prisão, em Goiânia (GO)

Divulgação/PCDF
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Crimes, articulados por meio de perfis falsos de pousadas em redes sociais, ofereciam diárias com preços baixos para enganar vítimas

Divulgação/PCDF

As pousadas usadas como chamariz para os golpes são vítimas e não têm qualquer ligação com o esquema criminoso. A negociação era feita por meio de perfis de WhatsApp com falsa identificação das pousadas. Os policiais da 18ª DP apuraram que, após efetuarem os pagamentos, as vítimas eram informadas de que suas reservas não poderiam ser confirmadas ou eram simplesmente bloqueadas pelos golpistas, sem qualquer prestação do serviço prometido ou reembolso.

Veja imagem dos comentários no Instagram sobre os golpes:

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Associação criminosa

A apuração dos fatos revelou a existência de operação estruturada e de abrangência significativa, com múltiplas vítimas e utilização de diversas contas bancárias e perfis nas redes sociais para a perpetração dos golpes, típica de associação criminosa.

Além das prisões, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão na casa dos suspeitos. As medidas foram determinadas pelo juiz da Vara Criminal e Tribunal do Júri de Brazlândia.

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