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Gangue do Rolex: PCDF prende grupo especializado em roubos de relógios

Policiais cumpriram quatro mandados de prisão e cinco de busca e apreensão em São Sebastião, no DF, e em SP. Grupo fez vítimas no Lago Sul

atualizado

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Gangue do Rolex roubo em julho de 2023
1 de 1 Gangue do Rolex roubo em julho de 2023 - Foto: Divulgação/PCDF

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Roubos e Furtos I da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri) e com o apoio da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP), deflagrou a operação Península II, na manhã desta sexta-feira (26/7), para desarticular quadrilha responsável por roubar relógios de luxo da marca Rolex.

Os policiais cumpriram quatro mandados de prisão preventiva e cinco ordens judiciais de busca e apreensão contra quatro pessoas, com idades entre 29 e 33 anos.

As prisões ocorreram na região administrativa de São Sebastião, no Distrito Federal, e no município de Taboão da Serra, em SP.

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Criminosos agem em regiões com alto poder aquisitivo
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Assaltante guarda a arma após ter rendido a vítima

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Criminosos agem em regiões com alto poder aquisitivo

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Os alvos dos mandados de prisão são integrantes de uma associação criminosa, com atuação interestadual, especializada na prática de roubo de relógios de luxo conhecidas como “Gangue do Rolex”.

Os investigados foram identificados como autores de, ao menos, dois roubos na região do Lago Sul, ocorridos nos meses de julho e novembro de 2023. Somado o prejuízo das vítimas chegou a R$ 200 mil.

Segundo informações da PCDF, quadrilhas com essa especialidade possuem caráter interestadual e sazonal, ou seja, os integrantes viajam por diversos estados brasileiros, praticando roubos de relógios de luxo até migrarem para outro estado.

Em regra, as vítimas em potencial são escolhidas de forma aleatória em razão dos veículos de luxo que utilizam e a forma de se vestir, sempre em regiões de trânsito de pessoas com alto poder aquisitivo.

Para cometerem os crimes, os assaltantes utilizam motocicletas com a placa adulterada, bem como carros de apoio, para circularem nesses locais. Após a vítima ser selecionada por “olheiros” da quadrilha, o executor, que geralmente está disfarçado de motoboy ou entregador, pratica o roubo.

Os investigados foram indiciados por associação criminosa, roubo majorado e e adulteração de sinal  identificador. Caso condenados, os indiciados poderão pegar até 25 anos de prisão.

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