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Filhote de gato é agredido a socos, desmaia e tutor foge no DF

Não foi a primeira vez que o autor cometeu maus-tratos, segundo a família, o tutor já havia espancado um cão em uma ocasião anterior

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da DRCA/Cepema, resgatou, na tarde desta quinta-feira (3/10), um filhote de gato que foi agredido pelo tutor, de 39 anos. O crime, ocorrido no dia anterior, foi denunciado por familiares que presenciaram as agressões.
1 de 1 A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da DRCA/Cepema, resgatou, na tarde desta quinta-feira (3/10), um filhote de gato que foi agredido pelo tutor, de 39 anos. O crime, ocorrido no dia anterior, foi denunciado por familiares que presenciaram as agressões. - Foto: Material enviado ao Metrópoles

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da DRCA/Cepema, resgatou, na tarde desta quinta-feira (3/10), um filhote de gato que foi agredido pelo tutor, de 39 anos. O crime, ocorrido nessa quarta (2/10), foi denunciado por familiares do agressor, que presenciaram a brutalidade.

Essa não foi a primeira vez que o autor cometeu maus-tratos contra animais, segundo a família do homem. Ele já havia espancado um cão em uma ocasião anterior.

Após a agressão, o filhote de gato ficou desacordado e, ao recobrar a consciência, apresentou dificuldades motoras, indicando possíveis lesões neurológicas. O animal foi levado ao Hospital Veterinário Público de Taguatinga para tratamento.

Veja:

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Não foi a primeira vez que o autor cometeu maus-tratos, segundo a família, ele já havia espancado um cão em uma ocasião anterior
Após a agressão, o filhote de gato ficou desacordado e, ao recobrar a consciência, apresentou dificuldades motoras
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O crime, ocorrido nessa quarta-feira (2/10), foi denunciado por familiares que presenciaram as agressões

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Não foi a primeira vez que o autor cometeu maus-tratos, segundo a família, ele já havia espancado um cão em uma ocasião anterior

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Após a agressão, o filhote de gato ficou desacordado e, ao recobrar a consciência, apresentou dificuldades motoras

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O tutor do animal fugiu após as agressões, mas foi identificado e será indiciado conforme a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), com pena de 2 a 5 anos de reclusão.

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