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Família do pó: quem são filha, pai e mãe que vendiam cocaína em casa

Suspeitos foram presos nesta sexta-feira (27/9). Filho adolescente também está na mira da operação da PCDF, batizada de “Grande Família”

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1 de 1 familia-do-po - Foto: Material obtido pelo Metrópoles

O traficante preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), nas primeiras horas desta sexta-feira (27/9), costumava colocar familiares para trabalhar na atividade ilícita. Esposa e filha do indivíduo também foram detidas na operação batizada de “Grande Família”.

Gustavo Dias, 35 anos, que tem registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), distribuía cocaína em casa, na QR 415 de Samambaia. De acordo com as investigações, a companheira dele, Jéssica Dias, e a filha, Sofia Dias (foto em destaque), atuavam no negócio fazendo delivery e drive-thru da droga, além de entregarem porções aos usuários por meio de uma abertura do portão de casa.

Ainda segundo as apurações da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte), iniciadas há três meses, o outro filho do casal também fazia parte do grupo. O garoto tem 16 anos.

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Jéssica e Gustavo atuavam no esquema de tráfico
Casal usava a filha, Sofia Dias, no negócio criminoso
Sofia Dias
Gustavo tem registro de CAC
Homem foi preso nesta sexta-feira (27/9)
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Jéssica (à esquerda), Gustavo (à direita) e Sofia Dias (à frente)

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Jéssica e Gustavo atuavam no esquema de tráfico

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Casal usava a filha, Sofia Dias, no negócio criminoso

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Sofia Dias

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Gustavo tem registro de CAC

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Homem foi preso nesta sexta-feira (27/9)

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Integrante ex-FAB

Além do núcleo familiar, as investigações identificaram outro integrante da organização criminosa: um ex-militar da Força Aérea Brasileira (FAB) de 32 anos e também registrado como CAC. Este indivíduo era responsável por alertar o grupo sobre a presença das forças de segurança na quadra e, adicionalmente, realizava a venda de drogas em uma distribuidora de bebidas localizada na região.

O grupo utilizava armas de fogo para intimidar os moradores da área, de modo a impedir que fossem denunciados.

Os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores, estando sujeitos a penas que variam de 9 a 29 anos de reclusão.

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