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Família de suspeita de raptar bebê no DF diz que mulher é instável

Natália Santos Sousa, 26 anos, é procurada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) pelo sequestro de bebê de 7 meses

atualizado

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Bebê carrinho (3)
1 de 1 Bebê carrinho (3) - Foto: Divulgação/PCDF

Natália Santos Sousa, 26 anos, suspeita de raptar um bebê de 7 meses, na última sexta-feira (9/9), tem temperamento agressivo, é instável e costuma ameaçar a família. Segundo parentes, a jovem tem reações explosivas por motivos banais e também seria usuária de entorpecentes. Ela é procurada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

A suspeita chegou a ter um filho neste ano, mas a criança morreu antes de completar um mês de vida. Familiares alegam que, devido ao trauma, Natália Sousa pode ter “confundido as coisas” ao fugir com a filha da amiga.

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Camila Alves, 24 anos, mãe da bebê sequestrada também chegando à delegacia. Uma amiga da mulher segura a criança nos braços
“Eu tinha confiança nela. Agora, não tenho mais, pois sei quem ela é. Vou pensar na minha filha, que está bem. Graças a Deus, os policiais a encontraram”, referiu-se Camila à Natália, enquanto dava entrevistas a jornalistas. Camila dividia o mesmo lote com a sequestradora, em Santa Maria
Camila Alves, mãe da criança sequestrada, encerrando conversa com jornalistas
Sargento Edgardo, um dos policiais que ajudou a resgatar a criança
Camila deixando a delegacia ao lado de uma amiga que segura a bebê que foi sequestrada
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Natália Santos Sousa, 26, chegando à 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria) para dar depoimento. Ela deve responder por ter sequestrado uma criança de 7 meses

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Camila Alves, 24 anos, mãe da bebê sequestrada também chegando à delegacia. Uma amiga da mulher segura a criança nos braços

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“Eu tinha confiança nela. Agora, não tenho mais, pois sei quem ela é. Vou pensar na minha filha, que está bem. Graças a Deus, os policiais a encontraram”, referiu-se Camila à Natália, enquanto dava entrevistas a jornalistas. Camila dividia o mesmo lote com a sequestradora, em Santa Maria

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Camila Alves, mãe da criança sequestrada, encerrando conversa com jornalistas

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Sargento Edgardo, um dos policiais que ajudou a resgatar a criança

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Camila deixando a delegacia ao lado de uma amiga que segura a bebê que foi sequestrada

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Camila Alves Santos, mãe da criança raptada, dividia o mesmo lote com Natália, em Santa Maria. Em depoimento, Camila afirmou que a autora pediu para sair com o bebê, alegando que iria a uma loja de celular localizada no Novo Gama (GO). A jovem chegou a ir ao comércio com a criança. Câmeras de segurança registraram a mulher sendo atendida no local.

No vídeo, a suspeita aparece de vestido roxo, segurando a bebê no colo, enquanto conversa com funcionários da loja. Na sequência, ela acomoda a criança em um carrinho vermelho e anda em direção ao balcão da loja. No mesmo dia, ela visitou conhecidos e a apresentou como filha. Logo em seguida, fugiu.

Veja:

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As gravações foram feitas em uma loja do Novo Gama
A suspeita é Natália Santos Sousa, 26 anos
O registro foi feito um dia antes de a mulher raptar a criança
Natália foi detida e levada à 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria)
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A mulher aparece nas imagens segurando o bebê

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As gravações foram feitas em uma loja do Novo Gama

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A suspeita é Natália Santos Sousa, 26 anos

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O registro foi feito um dia antes de a mulher raptar a criança

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Natália foi detida e levada à 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria)

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Entenda o caso

Inicialmente, o caso foi registrado pela mãe da bebê como desaparecimento. Entretanto, após investigação preliminar, policiais da 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria) entenderam que se trata de subtração de incapaz.

“Ela pegou a criança e disse que ia dar uma passadinha no shopping e não voltou. Apuramos que, por onde passou, apresentou a bebê como se fosse dela. Não sabemos qual é a situação psicológica da suspeita e como ela está conseguindo cuidar dessa criança. As investigações continuam “, explicou à coluna Na Mira a delegada-chefe da 33ª DP, Cláudia Alcântara.

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