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Empresário de Águas Claras que roubou milhões de bancos é condenado

José Carlos Lacerda Estevam Leite teria articulado roubos em diversos estados. Justiça determinou que ele fique 9 anos e 10 meses na prisão

atualizado

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homem preso
1 de 1 homem preso - Foto: Reprodução

O empresário José Carlos Lacerda Estevam Leite (foto em destaque), conhecido como Carlinhos Paraíba, foi condenado a 9 anos e 10 meses de prisão por liderar uma quadrilha de roubo a bancos. A investigação que levou à detenção do réu foi feita pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

A Operação Sentinela, feita pela Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF/PCDF), colheu provas de que José Carlos comandava grupo dentro do edifício-sede de um banco em Brasília que retardavam o acionamento dos alarmes das agências e da polícia.

Empresário de Águas Claras acusado de liderar roubos a bancos é preso

O empresário é considerado o mentor de uma série de roubos milionários contra agências bancárias nos últimos dois anos, entre eles, o de Anápolis, no qual o bando levou R$ 1 milhão do Banco do Brasil. A sentença é do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).

A investigação apurou que o grupo realizou ataques a bancos nos estados da Bahia, Santa Catarina, Amazonas e Goiás. O empresário ainda segue réu em processo distinto, que trata de crimes de lavagem de dinheiro. Nesse mesmo processo também figuram como réus funcionários, o cunhado e a esposa do empresário. Todos atuavam ao lado do empresário no lava jato de Águas Claras.

Veja imagens da Operação Sentinela, em 2020:

17 imagens
Funcionários do lava a jato foram presos
Suspeito tem um lava a jato em Águas Claras
Buscas foram feitas no estabelecimento
DOE participou da operação
Mandados foram cumpridos em Águas Claras
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Segunda fase da Operação Sentinela

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Funcionários do lava a jato foram presos

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Suspeito tem um lava a jato em Águas Claras

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Buscas foram feitas no estabelecimento

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DOE participou da operação

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Mandados foram cumpridos em Águas Claras

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Grupo cometeu crimes em todo o país

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O estabelecimento é um dos mais conhecidos pelos moradores de Águas Claras

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O local foi alvo de investigação da PCDF

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Entre os clientes do lava a jato, estão donos de veículos de luxo

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Carros de modelos da Porsche são lavados no local

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O lava a jato era usado para lavar dinheiro faturado com os roubos

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O local foi alvo de busca e apreensão da PCDF

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O estabelecimento do criminoso é o maior de Águas Claras

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Policiais do DF foram até Santa Catarina prender um dos integrantes da organização criminosa

Reproduç/ao/PCDF
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O empresário dono do maior lava a jato de Águas Claras é um dos maiores ladrões de banco do país

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Carro comprado pelo ladrão de bancos José Carlos Lacerda, avaliado em mais de R$ 100 mil

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