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Eleições: partidos que fraudaram prestações de contas são alvos da PF

Investigados devem responder por crimes eleitorais e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem passar dos 10 anos de prisão

atualizado

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PF/Divulgação
Polícia Federal Gilmar PF
1 de 1 Polícia Federal Gilmar PF - Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal (PF), na manhã desta terça-feira (31/1), deflagrou a operação Hermes, a fim de investigar crimes eleitorais. Candidatos a cargos políticos estariam usando uma gráfica da cidade de Cruzeiro do Sul (AC) para fraudar as prestações de contas eleitorais e desviar dinheiro do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (Fundo Eleitoral), segundo a corporação.

A investigação começou a partir de informações recebidas pela PF, por ocasião das eleições de 2022. Durante a operação, que mobilizou 12 policiais federais, a polícia cumpre três mandados de busca e apreensão.

Durante o pleito eleitoral, partidos políticos e candidatos usavam dos serviços gráficos para transmitir promessas por meio de “santinhos” e outros materiais de campanha impressos, de acordo com a PF.

Os investigados devem responder por crimes eleitorais e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem passar dos 10 anos de prisão, caso comprovados os delitos.

O nome da operação se dá em virtude de Hermes, na mitologia grega, ser o Deus da escrita, responsável por enviar mensagens dos deuses para os humanos.

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