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Duas funerárias do DF são fechadas por oferecer serviços clandestinos

Lojas tinham autorização para vender planos funerários, mas não para prestar os serviços, como embalsamento e formolização de corpos

atualizado

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O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagraram, nesta sexta-feira (4/2), uma operação contra a atuação de funerárias ilegais no DF. Dois estabelecimentos que não tinham autorização para trabalhar com os serviços foram fechados e um terceiro, autuado.

Segundo o diretor-geral do Procon, Marcelo Nascimento, inicialmente a operação investigava apenas duas lojas, mas a terceira foi denunciada por uma das funerárias fechadas. “Um fato curioso que aconteceu é que empresa que estava sendo autuada denunciou uma outra que fica aqui ao lado”, narrou o diretor-geral.

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Os estabelecimentos funcionavam em Taguatinga e Santa Maria. Segundo explicou Nascimento, as lojas tinham autorização para vender planos funerários, mas não para prestar os serviços. As falsas funerárias faziam traslado e higienização de corpos, embalsamento, formolização e ornamentação.

Veja a falsa funerária:

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Estabelecimentos não tinham permissão para prestar serviços funerários
Segundo Procon, consumidor poderia sair prejudicado
Duas lojas foram fechadas e uma autuada
Duas funerárias do DF não podiam estar atuando
Operação conjunta fechou estabelecimentos
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Funerárias foram interditadas nesta sexta-feira

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Estabelecimentos não tinham permissão para prestar serviços funerários

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Segundo Procon, consumidor poderia sair prejudicado

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Duas lojas foram fechadas e uma autuada

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Duas funerárias do DF não podiam estar atuando

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Operação conjunta fechou estabelecimentos

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Operação continuará investigando estabelecimentos irregulares

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Funerária irregular

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Estabelecimentos prestavam serviços como traslado, embalsamento, formolização e ornamentação

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PCDF, Sejus e Procon atuaram em conjunto

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“O consumidor já está numa situação vulnerável depois de perder um ente querido, mas ainda assim precisa tomar cuidado. Pode acontecer dele estar sendo ludibriado, de ele reclamar de um serviço e não ter um atendimento adequado. Essas lojas não tem autorização para levar um corpo pro cemitério, receber do hospital, dar um tratamento adequado”, alertou o diretor-geral do Procon.

“Para ter autorização para atuar no ramo funerário tem que passar em um certame. É um processo licitatório, tem todo um procedimento administrativo, existe um número determinado de funerárias, tem uma regulamentação”, explicou Nascimento.

O órgão de defesa do consumidor, a Sejus e a PCDF devem voltar a fazer operação contra falsas funerárias.

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