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Drogas, receptação e prostituição: polícia fecha “escritório do crime” na Asa Norte

Além de apreender diversos itens e porções de drogas, policiais prenderam duas pessoas em flagrante, em operação na 708 Norte

atualizado

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Tráfico, receptação e prostituição ‘escritório do crime’ é fechado na Asa Norte 1
1 de 1 Tráfico, receptação e prostituição ‘escritório do crime’ é fechado na Asa Norte 1 - Foto: Divulgação/PCDF

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) cumpriu um mandado de busca e apreensão, em endereço apontado como ponto de tráfico de drogas, receptação e prostituição, na 708 Norte. Além de recolherem diversos itens e porções de drogas, as equipes prenderam duas pessoas em flagrante.

Intitulada Rock Bottom, a operação ocorreu nessa quinta-feira (25/5). As investigações da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte) revelaram que o local funcionava como um “escritório do crime”. Além disso, moradores da área haviam registrado diversas denúncias e reclamações sobre as atividades na região.

Produtos furtados e roubados na região eram trocados por drogas no local, segundo a PCDF. Alguns deles estavam intactos e pertenciam a comércios. Os itens recuperados serão devolvidos às vítimas.

Veja imagens:

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Polícia verificou que, no local, funcionava um "escritório do crime"
Equipes recuperaram diversos itens roubados
Além de porções de drogas
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Cães farejadores ajudaram nas buscas

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Polícia verificou que, no local, funcionava um "escritório do crime"

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Equipes recuperaram diversos itens roubados

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Além de porções de drogas

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Prisões

Um homem de 21 anos e uma mulher, de 26, foram detidos durante a operação, pelos crimes de tráfico de drogas e receptação. Caso condenada, a dupla pode receber pena de até 19 anos.

O suspeito foi reconhecido como responsável pelo roubo de um celular, na 310 Norte, encontrado no “escritório do crime”. A vítima chegou a ser ameaçada, com arma de fogo, de ser estuprada e assassinada.

No âmbito do inquérito desse crime, o investigado pode receber mais uma pena, de até 16 anos de prisão. O suspeito também tinha histórico por diversos atos infracionais equivalentes a roubo, praticados quando era menor de 18 anos.

O delegado-chefe da 2ª DP, João Guilherme Medeiros, deu detalhes sobre o caso.

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