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Downloader: servidor do Senado é preso com 2 mil vídeos de pedofilia

O servidor teria baixado todos os arquivos em dois anos. Operação Downloader fez busca e apreensão na casa do homem, no Riacho Fundo 2

atualizado

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PCDF/Divulgação
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1 de 1 operação - Foto: PCDF/Divulgação

Um técnico administrativo do Senado Federal, de 31 anos, preso na manhã desta quarta-feira (26/1) pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), foi flagrado com 2 mil arquivos de pornografia infanto-juvenil no celular.

O servidor teria baixado todos os arquivos em dois anos. O criminoso foi investigado pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) no âmbito da Operação Downloader 2. A ação contou com o apoio do Instituto de Criminalística (IC) e da Divisão De Inteligência Policial (Dipo).

Downloader: jovem é preso com 515 horas de vídeo de sexo com crianças

O mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa do criminoso, no Riacho Fundo 2. No local, os policiais encontraram materiais relacionados à pedofilia infantil armazenados em um notebook e no celular, fato que resultou na prisão em flagrante do suspeito.

O detido acabou levado à carceragem da PCDF, onde permanecerá à disposição da Justiça. As penas para o delito de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil podem chegar a 4 anos de prisão. Foi arbitrada fiança de R$ 15 mil. O crime de disponibilização e divulgação de material de pornografia infantil prevê pena de 6 anos por cada compartilhamento.

Pedopornografia

Na primeira fase da Operação Downloader, um servente de pedreiro, de 23 anos, também acabou preso em flagrante por armazenar 2,5 mil arquivos de pornografia infanto-juvenil. Somente em vídeo, foram localizadas, aproximadamente, 515 horas de gravação.

Vale ressaltar que, na primeira fase da Operação Downloader, o indivíduo foi preso em flagrante por armazenar cerca de 250 GB com cerca de 2,5 mil arquivos (vídeos e fotografias) relacionados à pedopornografia.

Em depoimento, o jovem, morador de Samambaia, confessou que assistia aos vídeos “apenas por prazer pessoal”. De acordo com as investigações, as vítimas que aparecem no conteúdo pornográfico são meninos e meninas, entre 4 e 10 anos.

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