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Andrei rebate deputado que desafiou PF a prendê-lo: “Imunidade não é absoluta”

Diretor-geral da PF comentou indiciamento de parlamentares por conta de discursos no Legislativo: “Se tem crime, precisa ser denunciado”

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Diretor PF Andrei Augusto Passos Rodrigues durante cerimônia de Assinatura de Contrato entre BNDES e MJSP recursos do Fundo Amazônia - metrópoles
1 de 1 Diretor PF Andrei Augusto Passos Rodrigues durante cerimônia de Assinatura de Contrato entre BNDES e MJSP recursos do Fundo Amazônia - metrópoles - Foto: <p>Igo Estrela/Metrópoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div></p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div></p>

Durante café da manhã com jornalistas, no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília (DF), nesta quarta-feira (4/12), o diretor-geral da Polícia Federal (PF), delegado Andrei Rodrigues, comentou o indiciamento de parlamentares por conta de discursos feitos nas tribunas do Congresso. Ele ressaltou que “não há direito absoluto, não há imunidade para cometer crimes”. E arrematou: “Não adianta ficar lacrando para a internet. Se tem crime, precisa ser denunciado”.

“Imagina uma pessoa ir para a tribuna da Câmara e vender cocaína, vender crianças, atacar a honra das pessoas. É crime, não é liberdade de expressão. Vamos fazer o que tivermos que fazer”, observou.

Indiciado por conta de um discurso proferido na tribuna da Câmara, o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) desafiou Andrei a prendê-lo durante audiência na Câmara dos Deputados nessa terça-feira (3/12). “Fui chamado de prevaricador, mas parlamentar só pode ser preso em flagrante por crime inafiançável”, afirmou o diretor da PF.

Andrei Rodrigues, no entanto, fez questão de ressaltar: “A imunidade parlamentar não é absoluta”. “Não me cabe comentar a atitude de determinados parlamentares. Do lado da PF, vamos seguir fazendo o que fazemos a vida toda. Se tiver crimes, vamos apurar”, concluiu.

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