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DF terá simulação de ataque a carros-fortes nesta semana. Saiba mais

Simulação vai contar com todas as forças de segurança para preparar ao enfrentamento de ataques a carros fortes. Ação será na 5ª no Guará

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Ataque a carro-forte na Rodovia Candido Portinari (SP) - Metrópoles
1 de 1 Ataque a carro-forte na Rodovia Candido Portinari (SP) - Metrópoles - Foto: Reprodução/TV Globo

As forças de segurança do Distrito Federal preparam uma simulação de enfrentamento a ataques contra carros-fortes. O treinamento será às 21h desta quinta-feira (19/9), no Trecho 4, conjunto B 8 no Guará.

A ação vai contar com todas as forças de segurança do DF e tem como objetivo integrar as corporações na resposta a crimes no Distrito Federal.

Pelo país, as ações de criminosos que atacam carros-fortes para levar grandes quantias de dinheiro se espalham. Há uma semana, bandidos deixaram cinco pessoas feridas durante um ataque do tipo em Franca, no interior de São Paulo. O motorista do veículo, o policial militar Márcio Ribeiro Carcará, morreu no dia seguinte.

Uma quadrilha fortemente armada perseguiu e trocou tiros com vigilantes do veículo de valores e com policiais durante a fuga, levando pânico a motoristas que trafegavam pela região.

Em junho, dez pessoas armaram uma operação para assaltar um carro-forte no Aeroporto de Caxias do Sul (RS). Os criminosos usaram veículos com caracterização da Polícia Federal (PF) durante o roubo. Um policial foi morto após trocas de tiros.

Nesta semana, investigações da PF revelaram como o Primeiro Comando da Capital (PCC) planejou, organizou e financiou a tentativa de um mega-assalto a uma transportadora de valores, em abril do ano passado, em Confresa, Mato Grosso. A ação acabou sendo um duro golpe na saúde financeira da facção, que havia investido R$ 3,4 milhões na empreitada.

O roubo, ocorrido em 9 de abril de 2023, foi um fracasso, deixando o prejuízo milionário para o PCC e o rastro de 18 corpos, todos de criminosos ligados à facção. A investigação apontou Ronildo Alves dos Santos, o Mickey, como a liderança responsável em cooptar e organizar a horda de faccionados para o roubo, que pretendia levar R$ 30 milhões dos cofres da empresa.

As ações contra carros-fortes são sobretudo violentas. Em 2019, o Metrópoles mostrou na reportagem especial Carros fortes, homens indefesos como os ataques a veículos blindados nas estradas mutilam e matam vigilantes pelo país.

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