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Criminosos usam nome do escritório de Ibaneis para aplicar golpe

Escritório chegou a colocar nas redes aviso de que “não solicita depósito de valores para fins de recebimento de precatórios”

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Comunicado escritório ibaneis
1 de 1 Comunicado escritório ibaneis - Foto: Reprodução/Instagram

O escritório de advocacia do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), é uma das vítimas de um grupo criminoso especializado no golpe do falso advogado. O esquema foi desarticulado pela Operação Fallere da Polícia Civil (PCDF) na manhã desta sexta-feira (8/11).

Atualmente, Ibaneis Rocha está afastado do escritório para exercer o mandato de governador. Segundo as investigações, a quadrilha usava o nome de autoridades públicas do alto escalão e de grandes escritórios de advocacia.

Veja:

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Pelas redes sociais, o escritório Ibaneis Associados soltou uma nota de alerta sobre o golpe, dizendo que “não solicita depósito de valores para fins de recebimento de precatórios” (foto em destaque).

A operação é conduzida pela 5ª Delegacia de Polícia (área central de Brasília). Os estelionatários são alvo de 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Criminal de Brasília, no Ceará e em Pernambuco.

Segundo a equipe de investigação, integrantes do grupo criminoso se passavam por advogados para aplicar golpes.

O gatilho da investigação partiu de uma cliente de um grande escritório, que transferiu dinheiro para um falso advogado.

Como o grupo agia

As vítimas eram induzidas a transferir dinheiro para a conta de uma pessoa física, a título de “custas”, para o levantamento de alvarás e recebimento de valores disponíveis, supostamente oriundos de vitórias em ações judiciais.

Para conferir maior credibilidade ao golpe, os estelionatários utilizavam números de processos reais.

A princípio, o grupo criminoso conta com seis participantes. Segundo a PCDF, eles responderão pelos crimes de falsa identidade, estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Caso sejam condenados, todos poderão cumprir penas superiores a 20 anos de prisão.

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