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Cenas fortes: veja como ficou criança que levou choque em escola do DF

Menino de 6 anos teve rosto e braços queimados e está internado no Hran, unidade referência para queimaduras

atualizado

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Material cedido ao Metrópoles
Criança com boca queimada deita em maca
1 de 1 Criança com boca queimada deita em maca - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Imagens obtidas pela coluna Na Mira mostram como ficou o menino de 6 anos após um choque elétrico ocorrido na segunda-feira (8/8), na Escola Classe 35, em Ceilândia. O acidente aconteceu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia geral da unidade de ensino. A vítima está internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), unidade referência no Distrito Federal para atendimento a ocorrências de queimados.

As fotos são chocantes. O garoto ficou com rosto e braços queimados. Apesar disso, a criança não perdeu a consciência e reclamava de dor intensa.

Veja:

5 imagens
A vítima foi internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran)
Caso aconteceu na Escola Classe 35, em Ceilândia
Acidente ocorreu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia da escola
O garoto ficou com rosto e braços queimados
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A vítima foi internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran)

Material obtido pelo Metrópoles
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Caso aconteceu na Escola Classe 35, em Ceilândia

Material obtido pelo Metrópoles
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Acidente ocorreu após a criança encostar um chaveiro de metal no quadro de energia da escola

Material obtido pelo Metrópoles
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O garoto ficou com rosto e braços queimados

Material cedido ao Metrópoles

Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), uma equipe da corporação foi acionada às 10h25.

Os bombeiros, então, atenderam e transportaram o menino para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Após estabilizada, a vítima foi encaminhada ao Hran.

Nessa segunda-feira (8/8), Secretaria de Educação do DF informou que “entrou em contato com a direção da Escola Classe 35 de Ceilândia, que informou que o estudante do 2º período, de 6 anos, colocou um objeto metálico (um chaveiro), no quadro de energia geral, e sofreu um choque elétrico”.

“O aluno teve queimaduras leves nas mãos e precisou ser encaminhado junto ao corpo de bombeiros para o Hospital Regional de Ceilândia. Por se tratar de queimaduras, o mesmo foi transferido para o Hospital Regional da Asa Norte. O estudante passa bem”, finaliza a pasta.

Nesta terça, a pasta emitiu um novo comunicado, alertando que o primeiro parecer foi enviado com base em informações preliminares, repassadas no momento do ocorrido. A Educação disse, ainda, que “a caixa de energia fica na entrada da escola e fica trancada com um cadeado. No momento do incidente, a equipe de manutenção elétrica estava utilizando a caixa e, por um descuido, a deixou aberta. A Secretaria de Educação do Distrito Federal irá acompanhar o caso e prestar todo o suporte necessário para o aluno e familiares”, disse, também em nota.

Leia a íntegra do comunicado:

“A Secretaria de Educação do Distrito Federal esclarece que as informações enviadas no dia de ontem (8/8) foram baseadas nas primeiras informações repassadas para a pasta no momento do ocorrido. A Secretaria de Educação ressalta que a caixa de energia fica localizada na entrada da escola e fica trancada com um cadeado. No momento do incidente, a equipe de manutenção elétrica estava utilizando a caixa e, por um descuido, a deixou aberta. A Secretaria de Educação do Distrito Federal irá acompanhar o caso e prestar todo o suporte necessário para o aluno e familiares.

Quanto ao estado de saúde da criança, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, cumprindo diversas determinações de órgãos externos, e amparada por lei, não pode fornecer informações do estado de saúde ou outras informações de pacientes internados na rede pública de saúde. Essa medida, que resguarda o paciente e a equipe profissional, tem amparo no Código de Ética Médica, Capítulo IX, Artigo 75, que veda ao médico “fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir pacientes ou seus retratos em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos médicos, em meios de comunicação em geral, mesmo com autorização do paciente”. O respaldo dessa medida de não divulgação também está na Lei de Acesso à Informação, norma que garante 100 anos de sigilo para informações pessoais relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem.”

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