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Ceilândia: briga por territórios pelo tráfico está por trás de mortes

Uma possível onda de assassinatos, agora motivada por vingança, preocupa a polícia em Ceilândia, que tenta identificar os homicidas

atualizado

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Mulher loira veste blusa tomara que caia preta
1 de 1 Mulher loira veste blusa tomara que caia preta - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o “racha” dentro de um grupo criminoso que movimenta o tráfico de drogas em Ceilândia, principalmente na quadra QNN3. A disputa provocou dois assassinatos nas últimas 48 horas. Um suspeito de envolvimento com o tráfico foi executado por três homens que estavam em um carro blindado na madrugada de sábado (21/10). Já nesta segunda (23), uma mulher, de 21 anos também foi morta a tiros, em plena luz do dia, próximo a uma quadra de esportes.

As execuções do homem e da jovem Maria Luiza Neres Costa da Cruz (foto em destaque) estariam ligadas, segundo investigações conduzidas pela 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro). A mulher teria uma relação próxima com o homem assassinado no sábado. Ela teria, inclusive, se revoltado no local onde o corpo da vítima estava.

Os criminosos que mataram o homem fugiram do local em alta velocidade, mas foram perseguidos por uma equipe da Polícia Militar (PMDF). Os PMs prenderam os suspeitos e apreenderam um arsenal bélico. O trio carregava uma espingarda de pressão adaptada para munição letal .22, um carregador alongado de Glock com capacidade para 30 munições, um carregador simples, uma mira a laser e um coldre.

Veja imagens da jovem morta:

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Ela foi atingida por cinco disparos de arma de fogo
Maria Luisa Neres morreu nesta segunda-feira (23/10), em Ceilândia
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A vítima tinha 21 anos e foi atingida por cinco disparos de arma de fogo

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Ela foi atingida por cinco disparos de arma de fogo

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Maria Luisa Neres morreu nesta segunda-feira (23/10), em Ceilândia

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Execução com rajadas em Ceilândia

Maria Luiza foi executada com pelo menos cinco disparos que atingiam o tórax. A arma usada, provavelmente, foi uma pistola Glock adaptada com seletor de rajada. Ao todo, foram disparados pelo menos 25 tiros contra a vítima. “Já apuramos que existe uma conexão entre as duas mortes, pois ambos tinham uma relação próxima”, explicou o delegado-chefe da 15ª DP, André Leite.

 

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