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Casal ostentação usou cartão de médico para pagar R$ 20 mil em resort

Dupla foi presa pela Polícia Civil, na manhã desta quinta-feira (21/10), por estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro

atualizado

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BMW apreendida
1 de 1 BMW apreendida - Foto: PCDF/Divulgação

Preso na manhã desta quinta-feira (21/10), o casal investigado pela Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf) costumava ostentar vida de luxo com uso de documentos e cartões fraudados. Os policiais descobriram que os estelionatários gastaram R$ 20 mil em um resort de luxo, em Goiás. A estadia ocorreu durante as festividades da virada de 2020 para 2021. A conta foi paga com dados de um médico, que reside em Belo Horizonte.

Os suspeitos, investigados no âmbito da Operação Full Face, também teriam cometido fraudes na compra de produtos estéticos, como botox e ácido hialurônico. De acordo com a Corf, a dupla fazia as aquisições com uso ilegal de dados dentistas, médicos e cartões fraudados. Os itens eram vendidos por preços abaixo do mercado. Um terceiro envolvido também acabou detido.

A ação também apura crimes como falsificação de documentos, abertura de contas em instituições bancárias com documentos falsos, instituição de empresas por meio de “laranjas” e compra de carros de luxo mediante fraude.

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Carro de luxo apreendido
DOE foi acionada
Casal atuava há dois anos
Celulares apreendidos
Operação deflagrada pela Corf
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Carimbos falsificados

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Carro de luxo apreendido

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DOE foi acionada

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Casal atuava há dois anos

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Celulares apreendidos

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Operação deflagrada pela Corf

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Os mandados de prisão temporária foram cumpridos em Samambaia e Santa Maria. As ordens de busca e apreensão ocorreram em Águas Claras, Samambaia, Santa Maria e Goiânia (GO).

“Os atos criminosos são praticados no Distrito Federal e em Goiás há, no mínimo, dois anos. Os investigados têm antecedentes criminais por estelionato, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa”, acrescentou o delegado-chefe da Corf, Wisllei Salomão.

As investigações tiveram início há dois meses, após comunicação de uma instituição bancária, onde o documento falso de um morador de São Paulo (SP) foi utilizado. Os presos poderão responder pelos crimes de falsificação de documento, falsidade ideológica, estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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