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Casal ostentação é preso por usar dados de médicos para comprar botox

Suspeitos são alvo da PCDF. Itens como botox e ácido hialurônico, adquiridos por meio de fraudes, eram vendidos por preços abaixo do mercado

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1 de 1 operação - Foto: PCDF/Divulgação

Um casal foi preso, na manhã desta quinta-feira (21/10), por fraude na compra de produtos estéticos, como botox e ácido hialurônico. De acordo com investigações da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), unidade da Polícia Civil do DF, os suspeitos faziam as aquisições com uso ilegal de dados de médicos e dentistas além de cartões fraudados. Os itens eram vendidos por preços abaixo do mercado. Um terceiro envolvido também foi detido.

A ação, batizada de operação Full Face (técnica de harmonização facial estética), apura crimes como falsificação de documentos, abertura de contas em instituições bancárias com os documentos falsos, abertura de empresas por meio meio de “laranjas” e compra de carros de luxo por meio de fraude. A coluna apurou que o casal levava uma vida de luxo. Costumava comprar roupas de marcas renomadas, fazia viagens e mantinha carros importados com o dinheiro dos golpes.

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Carro de luxo apreendido
DOE foi acionada
Casal atuava há dois anos
Celulares apreendidos
Operação deflagrada pela Corf
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Carimbos falsificados

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Carro de luxo apreendido

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DOE foi acionada

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Casal atuava há dois anos

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Celulares apreendidos

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Operação deflagrada pela Corf

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Os mandados de prisão temporária foram cumpridos em Samambaia e Santa Maria. Policiais cumpriram ordens judiciais de busca e apreensão em Águas Claras, Samambaia, Santa Maria e Goiânia (GO).

“Os atos criminosos são praticados no Distrito Federal e Goiás há, no mínimo, dois anos. Os investigados têm antecedentes criminais por estelionato, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa”, disse o delegado-chefe da Corf, Wisllei Salomão.

As investigações tiveram início após comunicação de uma instituição bancária, onde o documento falso de um morador de São Paulo (SP) foi utilizado. Os presos poderão responder pelos crimes de falsificação de documento, falsidade ideológica, estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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