metropoles.com

Casal fingia ser dono de imóveis anunciados para dar golpes no DF

Dupla ia a imobiliária para pegar chaves de imóveis se passando por clientes. Depois, tiravam fotos do espaço e divulgavam falso anúncio

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
PCDF 14ª DP
1 de 1 PCDF 14ª DP - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nesta quarta-feira (23/10), a operação Falso Aluguel e cumpriu dois mandados de busca e apreensão contra um casal investigado por estelionato. Até o momento, o prejuízo calculado chega a R$ 5 mil.

Em uma das ocasiões, Guilherme Fonseca Monteiro e Larissa Caixeta Lopes foram a uma imobiliária, onde pegaram as chaves de um imóvel se passando por clientes. Depois, tiraram fotos do espaço e postaram um anúncio de aluguel, fingindo serem os verdadeiros responsáveis pela residência.

Ao saírem do imóvel, os investigados deixavam a porta destrancada e, quando interessados no anúncio agendavam um horário para conferir o espaço, o casal dizia que não poderia ir pessoalmente mostrar a residência, pois estava com parentes internados. Ainda assim, diziam que o espaço estava aberto e que os “clientes” poderiam fazer a visita.

Assim, os interessados iam até o lugar do imóvel e eram convencidas a fazer pagamentos a título de caução, para assegurar a reserva do espaço. Com apenas uma residência, no Gama, a dupla fez cinco vítimas, segundo a PCDF. A investigação está a cargo da delegacia da região administrativa (14ª DP).

Na casa dos investigados, a polícia apreendeu um caderno com anotações de diversos cadastros de Pessoa Física (CPFs), além de celulares, máquinas de cartão e papéis para impressão de carteiras de identidade, o que demonstrou que a dupla cometia outros tipos de golpes, de acordo com a polícia.

O veículo usado no golpe do falso aluguel também foi apreendido, e um dos investigados foi levado para o Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime), para colocação de tornozeleira pelo prazo mínimo de 90 dias.

As contas bancárias usadas para recebimento dos recursos oriundos da fraude foram bloqueadas por ordem da Justiça. Os investigados devem responder por estelionato e por falsificação de documento público.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?