metropoles.com

8/1: veja em qual cadeira do STF o preso “bolsonariano” se sentou

Natural de Goioerê, no Paraná, o extremista que sentou na cadeira do ministro se declara “bolsonariano”. Ele foi preso nessa quarta (9/11)

atualizado

Compartilhar notícia

Reprodução
João Claudio Tozzi
1 de 1 João Claudio Tozzi - Foto: Reprodução

Preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) nessa quinta-feira (9/11), o pedreiro João Claudio Tozzi quebrou as vidraças do Supremo Tribunal Federal (STF) e sentou na cadeira do ministro Alexandre de Moraes durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

Natural de Goioerê, no Paraná, o extremista se declara “bolsonariano”, fez campanha para o ex-presidente Jair Bolsonaro e para o agente da PF Newton Hinedori Ishii, conhecido com o “Japonês da Federal”.

Tozzi passou um período acampado no QG do Exército, em Brasília, mas seguiu desaparecido desde os ataques de janeiro. No dia do atentado, ele chegou a gravar um vídeo aos prantos afirmando que o “povo brasileiro tomou o poder”.

O investigado foi identificado por meio da coleta de impressões digitais nas vidraças do STF após os ataques. Durante as apurações, a polícia encontrou vídeos que flagraram a invasão do preso ao Supremo, com destaque para a cena em que ele se senta na cadeira de Moraes.

Foto colorida mostra marca de mão, feita em tinta branca, sobre vidro do STF
Impressões digitais ajudaram a identificar suspeito

Os fatos investigados constituem, inicialmente, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime; além de destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

23 imagens
A tentativa era dar um golpe de Estado
O plenário da Corte ficou completamente destruído
1 de 23

STF após ataque em 8 de janeiro

Breno Esaki/Especial Metrópoles
2 de 23

A tentativa era dar um golpe de Estado

Breno Esaki/Especial Metrópoles
3 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
4 de 23

O plenário da Corte ficou completamente destruído

Breno Esaki/Especial Metrópoles
5 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
6 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
7 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
8 de 23

STF após ataque em 8 de janeiro

Breno Esaki/Especial Metrópoles
9 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
10 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
11 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
12 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
13 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
14 de 23

Polícia Federal faz perícia em todas as dependências do STF

Breno Esaki/Especial Metrópoles
15 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
16 de 23

Os vidros do STF foram destruídos

Breno Esaki/Especial Metrópoles
17 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
18 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
19 de 23

Bombas de gás foram usadas pela polícia judicial para tentar conter manifestantes

Breno Esaki/Especial Metrópoles
20 de 23

-

Breno Esaki/Especial Metrópoles
21 de 23

Breno Esaki/Especial MetrópolesBreno Esaki/Especial Metrópoles
22 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
23 de 23

Breno Esaki/Especial Metrópoles
Cadeira no STF

Durante os ataques de 8 de janeiro, um outro bolsonarista também sentou na cadeira de Moraes. Aildo Francisco Lima, conhecido como Bahia, foi preso em São Paulo, na manhã de 27 de setembro, durante a Operação Lesa Pátria. Ele tem 53 anos, é morador de Campo Limpo Paulista, interior de São Paulo.

De acordo com a Polícia Federal, no dia da invasão, Aildo transmitiu uma live sentado na cadeira de Alexandre de Moraes.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?