Cabo da PMDF que deu cano em travesti fez sexo no Clube dos Sargentos
Acostumado a contratar os serviços sexuais da travesti, o cabo aposentado da PMDF manteve relações sexuais nas dependências de um clube
atualizado
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A confusão envolvendo uma dívida após um programa sexual entre um cabo aposentado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e uma travesti ocorreu nas dependências do Clube Recreativo Esportivo Subtenentes Sargentos da PMDF (Cresspom), no Setor de Clubes Norte.
O militar reformado, de 58 anos, foi preso em flagrante e autuado na 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) por violação sexual mediante fraude após dar calote de R$ 600 na travesti, de 27 anos. A coluna apurou que o militar morava nas dependências do clube e teria feito sexo com a transexual nas instalações do Cresspom.
A prostituta teria o costume de atender o militar com frequência, mas ele já estaria com a dívida acumulada, de programas anteriores. A profissional do sexo, então, teria ido até o local para receber o pagamento por todos encontros já feitos, mas o policial reformado afirmou que não tinha o dinheiro para pagá-la.
Discussão
A discussão ficou acalorada e uma viatura da PM chegou ao local para resolver a questão. Questionada pelos policiais, a garota de programa afirma que havia feito o programa com o cabo aposentado mas que ele não havia quitado a dívida. Ao revistarem a bolsa da travesti, os PMs localizaram a quantia de R$ 74, valor bem inferior ao negociado.
O cabo reformado confirmou aos policiais da guarnição que havia feito sexo com a travesti, mas alegou que teria pagado cerca de R$ 100 a ela, além de “quantias picadas” em outras ocasiões. Os policiais conversaram com o militar para tentar resolver a questão e pagar o cachê da garota de programa.
Como o policial aposentado não tinha o valor, foi levado para delegacia e autuado em flagrante por violação sexual mediante fraude. A Polícia Civil entendeu que o cabo aposentado sabia que não teria o dinheiro para pagar pelos serviços sexuais.
Como o suspeito é militar, foi levado pela PM para a Papudinha, onde funciona a carceragem supervisionada pela corporação.