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Baralho do crime: 10 de Espadas é suspeito de fazer cilada e matar PF

Scoob estava escondido no bairro de Castelo Branco (BA) e, durante ações de inteligência, atirou contra os policiais

atualizado

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Lucas Caribé Monteiro de Almeida
1 de 1 Lucas Caribé Monteiro de Almeida - Foto: null

Localizado pelas forças de segurança da Bahia, na manhã desta sexta-feira (4/10), o traficante Thiago Santos da Silva, conhecido como Scoob, é suspeito de envolvimento na emboscada que resultou na morte do agente da Polícia Federal Lucas Caribé Monteiro de Almeida (foto em destaque).

O crime ocorreu em setembro do ano passado. Silva era representado pela carta 10 de Espadas do Baralho do Crime da Secretaria de Segurança Pública da Bahia.

Scoob estava escondido no bairro de Castelo Branco (BA) e, durante ações de inteligência, atirou contra os policiais. O criminoso chegou a invadir uma casa e usar uma mulher como escudo ao trocar tiros com a Polícia Militar. O traficante, no entanto, acabou ferido e  levado ao hospital Eládio Lasserre.

Com ele, os policiais apreenderam uma submetralhadora calibre 9 mm, um carregador e munições. Os agentes realizam varreduras na região com o objetivo de localizar outros integrantes da facção Katiara (KT) liderada por Silva.

Baralho do crime: 10 de espadas usou mulher de escudo antes de morrer
Thiago Santos da Silva, conhecido como Scoob

Policial e emboscada

Lucas Caribé Monteiro de Almeida, de 42 anos, foi morto durante troca de tiros com criminosos em um matagal do bairro de Valéria, em Salvador. Segundo a polícia, mais de 40 criminosos estavam armados.

O agente chegou a ser encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas morreu a caminho da unidade.

O policial federal ingressou na corporação em 2013, no Pará, sendo, inicialmente, lotado na Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas e, em seguida, na Delegacia de Repressão a Entorpecentes.

Em 2019, ele passou a integrar a Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia, sendo lotado no Núcleo Especial de Polícia Marítima (Nepom) da Polícia Federal. Atualmente, compunha o quadro de policiais do Grupo de Pronta Intervenção (GPI).

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