Após matar companheira, vigilante avisou para a filha: “Sua mãe já era”
O vigilante Paulo Roberto Moreira Soares, 38 anos, tem registro de CAC e está foragido. Ele deixou o local do crime armado
atualizado
Compartilhar notícia
Após atirar na cabeça da companheira, Paulo Roberto Moreira Soares, 38 anos, disse à filha: “Sua mãe já era”. O vigilante acertou um disparo na testa de Izabel Aparecida Guimarães de Sousa, 36 anos, na frente da criança de 10 anos. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no Hospital de Base do Distrito Federal.
O crime ocorreu na tarde deste sábado no P Sul, em Ceilândia (DF). Paulo é vigilante e tem registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). Ele fugiu da casa com a arma na cintura e em um fusion preto. Até a publicação desta reportagem, estava foragido.
No momento do crime, um pedreiro estava na casa e ouviu Izabel gritar: “Para, Roberto. Na frente da menina?”. O autor mandou que a vítima desligasse o celular. Em seguida, ele disparou contra a companheira. A testemunha viu o momento em que a criança questionou o pai o motivo do tiro e ele respondeu à filha: “Sua mãe já era”.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) encontrou a vítima ainda com sinais vitais dentro do quarto. A mulher foi transportada de aeronave para o Hospital de Base, mas não resistiu.
Veja imagens do resgate de Izabel