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Mulher diz que foi agredida por servidora acusada de sequestrar turco

A vítima, que pediu para não ser identificada, disse que Gina Sereno a agrediu fisicamente e com xingamentos quando eram colegas de trabalho

atualizado

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agressão contra a mulher
1 de 1 agressão contra a mulher - Foto: Pixabay

Depois que o Metrópoles revelou o caso de Gina Sereno — uma técnica em enfermagem de 43 anos acusada de seduzir e sequestrar o turco Vedat Gõze, 27 — uma nova vítima de Gina resolveu falar. A mulher, que prefere não ser identificada, afirma que eram colegas de trabalho quando a técnica a agrediu, física e verbalmente.

Segundo ela, o caso ocorreu em 2019. Ela e Gina trabalhavam em uma unidade de atendimento da Secretaria de Saúde do DF (SES/DF). “Foi durante uma troca de plantão. Ela alegou que eu estava assediando ela, mas não teve isso. Ela que veio e me agrediu fisicamente e com palavras”, contou.

“Ela me agarrou pelas mãos, com violência, força e ficou ameaçando dizendo que ia me bater. Como eu era a responsável pela equipe, modifiquei os pacientes que ela ia cuidar no dia, por isso tudo começou. Ela alegou que estava sendo perseguida por mim e pelos colegas.”

Na época, a colega de trabalho registrou uma ocorrência policial contra Gina. Porém, durante o andamento do inquérito, ela afirma que a técnica de enfermagem tentou “burlar” o processo.

“Ela chegou a se automachucar, ir na delegacia e afirmar que eu havia feito aquilo com ela. Ela fez até o exame de corpo de delito”, lembra. De acordo com o relato, outras nove pessoas que trabalhavam na mesma unidade que elas tiveram que depor a favor dela.

Depois que o inquérito foi finalizado e enviado à Justiça, Gina e a colega fizeram um acordo. “Eu só queria uma retratação. No final, ela também foi transferida de unidade”.

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De acordo com os depoimentos prestados à Polícia Civil do DF  (PCDF), Gina confirmou que questionou as mudanças na escala, mas negou ter agredido a colega. Gina afirmou aos investigadores que colega a perseguiu dentro da unidade e deu um tapa em seu rosto.

A reportagem tentou contato com Gina, mas, até a mais recente atualização desta matéria, não obteve retorno. O espaço segue aberto.

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