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MPDFT quer que haja prazo para vacinação de categorias profissionais

A preocupação do órgão é com o andamento da vacinação por idades na capital federal

atualizado

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Arthur Menescal/Especial Metrópoles
Início da vacinação para pessoas de 59 anos no Parque da Cidade
1 de 1 Início da vacinação para pessoas de 59 anos no Parque da Cidade - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

A força-tarefa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) que fiscaliza as ações de combate à Covid-19 quer que seja definido prazo para que profissionais contemplados na campanha de imunização se vacinem. A preocupação do órgão é com o andamento da vacinação por idades na capital.

Representantes do MPDFT e da Secretaria de Saúde reuniram-se nessa segunda-feira (28/6) para tratar do andamento da vacinação no Distrito Federal. Os principais temas discutidos foram a imunização dos grupos prioritários, o atendimento por idade e a aplicação da segunda dose.

Segundo os representantes da SES, 160 mil unidades da vacina AstraZeneca estão reservadas para aplicação da segunda dose a partir de julho. A preocupação dos gestores é conscientizar a população sobre a necessidade do reforço na imunização.

O coordenador da força-tarefa, procurador de Justiça José Eduardo Sabo, acredita que é importante realizar uma campanha de esclarecimento. “O MPDFT está disposto a apoiar essa iniciativa, por meio das redes sociais presentes nas cidades do Distrito Federal”, afirmou.

Outro tema discutido foi a vacinação dos trabalhadores da limpeza urbana, conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI). O grupo de trabalho formado pelo MPDFT, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Defensoria Pública cobraram a vacinação dos catadores de recicláveis. A expectativa é que esses profissionais comecem a ser atendidos em julho, por meio de listas nominais elaboradas pelas cooperativas.

Segundo relatos recebidos pela força-tarefa, outra situação que tem atrasado a vacinação é a dificuldade no agendamento eletrônico. De acordo com a SES, os idosos ainda não imunizados não precisam marcar pelo sistema. As pessoas com comorbidade, embora devam agendar, podem fazer isso no local de vacinação caso não consigam usar a plataforma on-line.

Também foram abordados aspectos da recomendação do MPDFT para o encerramento da vacinação de grupos não previstos no PNI. A força-tarefa quer que a campanha siga avançando por faixa etária. Por isso, pede ao GDF que seja definido prazo para os profissionais das categorias contempladas serem vacinados e que, a seguir, as doses não utilizadas sejam remanejadas.

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