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MP pede informações sobre medidas adotadas pelo GDF durante vandalismo na Esplanada

O ofício assinado nesta 4ª (11/1) solicita saber se os protocolos firmados entre os órgãos de segurança foram cumpridos nos atos terroristas

atualizado

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Tropa de Choque da PMDF durante retirada de manifestantes bolsonaristas do Congresso Nacional após invasão. Confusão generalizada toma conta do prédio após agentes e manifestantes entrarem em confronto em meio à gás - Metrópoles
1 de 1 Tropa de Choque da PMDF durante retirada de manifestantes bolsonaristas do Congresso Nacional após invasão. Confusão generalizada toma conta do prédio após agentes e manifestantes entrarem em confronto em meio à gás - Metrópoles - Foto: Metrópoles

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) expediu ofício à governadora do DF em exercício, Celina Leão, e ao interventor da União na Segurança Pública do DF, Ricardo Capelli, para solicitar informações sobre as providência adotadas pelo Governo do Distrito Federal, antes e durante os atos antidemocráticos na Esplanada dos Ministérios, no domingo (8/1).

O ofício assinado pelo procurador-geral de Justiça do DF, Georges Seigneur, nesta quarta-feira (11/1), solicita saber se os protocolos firmados entre os órgãos de segurança foram cumpridos e se houve adaptação após a informação de que haveria aumento de manifestantes no local.

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Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o Congresso
Policiais militares não conseguiram impedir as invasões
Bolsonaristas furam bloqueios na Esplanada e invadem o Congresso Nacional
As forças de segurança tinham isolado a área. Os manifestantes só poderiam ir até as bandeiras em frente ao Congresso. Mas os terroristas romperam a barreira
Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes
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Bolsonaristas quebram bloqueio na Esplanada e sobem rampa do Congresso

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Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o Congresso

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Policiais militares não conseguiram impedir as invasões

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Bolsonaristas furam bloqueios na Esplanada e invadem o Congresso Nacional

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As forças de segurança tinham isolado a área. Os manifestantes só poderiam ir até as bandeiras em frente ao Congresso. Mas os terroristas romperam a barreira

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Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes

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Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada

O MPDFT requere informações sobre as ordens que foram determinadas para que os manifestantes pudessem ultrapassar livremente a faixa de contenção que os separavam da Praça dos Três Poderes e sobre o monitoramento dos ônibus que entraram no DF a partir de sexta-feira (6/1).

Além disso, a Procuradoria-Geral de Justiça pede informações sobre o número de pessoas acampadas no QG do Exército no fim de semana das invasões e se houve alteração no quantitativo de manifestantes durante o fim de semana.

Os questionamentos da autarquia também envolvem tratativas com os demais órgãos públicos a respeito da desmobilização dos manifestantes, e sobre os responsáveis diretos pelo acompanhamento e monitoração dos manifestantes no domingo.

Por fim, o MPDFT pede os relatórios operacionais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) relativos aos atos terroristas praticados no dia dos fatos.

Grupo de crise

O procurador-geral de Justiça do Distrito Federal, Georges Seigneur, criou um grupo de gestão de crise para acompanhamento da intervenção federal na segurança pública do DF.

A portaria do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), assinada por Georges Seigneur nesta segunda-feira (9/1), tem objetivo de “dar fim ao comprometimento da ordem pública após os ataques às instituições, neste domingo, 8 de janeiro”.

O MPDFT também criou um canal específico para receber denúncias sobre os ataques. O órgão ainda recomendou o afastamento de comandantes da Polícia Militar do DF (PMDF) e do secretário de Segurança Pública do DF em exercício.

 

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