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MP cobra esclarecimentos sobre operações da PMDF contra vandalismo

Documento do MP foi enviado, nesta terça-feira (13/12), ao Comando-Geral da Polícia Militar do DF. Prazo para resposta é de cinco dias

atualizado

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Ato de vandalismo - Metrópoles
1 de 1 Ato de vandalismo - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto / Metrópoles

A Promotoria de Justiça Militar do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDF) oficiou, nesta terça-feira (13/12), o Comando-Geral da Polícia Militar do DF (PMDF) para prestar mais informações sobre a atuação da corporação no enfrentamento aos atos de violência e vandalismo que ocorreram nessa segunda-feira (12/12) após tentativa de invasão à sede da Polícia Federal (PF) por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A promotoria pede o detalhamento sobre o efetivo designado para atender os locais em que ocorreram os atos, assim como as medidas utilizadas para o enfrentamento da situação, dados da operação, relatório de ocorrências e outras informações. O prazo para resposta é de cinco dias.

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Botijões de gás espalhados em pista
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em diversos carros pela capital federal
Ao menos cinco ônibus foram queimados
Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones
A força de segurança foi reforçada no hotel Meliá 21, local em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado
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Manifestantes atearam fogo em carro em posto de gasolina próximo à sede da PF

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Botijões de gás espalhados em pista

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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em diversos carros pela capital federal

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Ao menos cinco ônibus foram queimados

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Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones

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A força de segurança foi reforçada no hotel Meliá 21, local em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Letreiro de ônibus

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Vidro quebrado em loja de shopping

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Clientes dentro de shopping aguardam diminuição da movimentação próximo à sede da PF

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Os atos de violência tiveram início após a prisão do cacique bolsonarista José Acácio Tserere Xavante, quando os manifestantes pró-Bolsonaro criaram um verdadeiro cenário de guerra no centro da capital federal, com carros e ônibus incendiados, explosões, tiros, bombas e um rastro de destruição por onde passaram. Até o momento, ninguém foi preso.

Pedras foram lançadas contra a 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), o posto de gasolina onde um carro foi incendiado, no Setor Hoteleiro Norte (SHN), teve parte da estrutura do teto danificada, e uma loja de móveis na W3 Norte teve a fachada de vidro destruída. Além disso, o Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF) contabilizou oito veículos danificados, cinco deles eram ônibus – dos quais quatro ficaram totalmente queimados.

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