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Moraes cobra respostas de Torres e GDF sobre atos de vandalismo

Alexandre de Moraes oficiou ministro da Justiça e o GDF para responder quais medidas tomadas pela segurança da capital nos protestos

atualizado

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Imagem colorida mostra policiais com escudos, combatendo protesto de bolsonaristas. Carro pega fogo
1 de 1 Imagem colorida mostra policiais com escudos, combatendo protesto de bolsonaristas. Carro pega fogo - Foto: Matheus Veloso/Metrópoles

O ministro da Justiça, Anderson Torres, e o Governo do Distrito Federal têm até sexta-feira (16/12) para responderem quais medidas foram tomadas pelas forças de segurança de Brasília para coibir os atos de vandalismo provocados por manifestantes bolsonaristas. A decisão é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Moraes assinou o ofício após o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) encaminhar um pedido de investigação e indiciamento da primeira-dama Michelle Bolsonaro, argumentando que ela teria incentivado e patrocinado manifestações que questionam o resultado das eleições presidenciais. Na decisão, Alexandre de Moraes arquivou a queixa contra a primeira-dama e determinou outras apurações.

No documento assinado nesta quarta-feira (14/12), ministro do STF informa que “foram oficiados o ministro da Justiça e Segurança Pública e o governador do DF para, no prazo de 48 horas, informarem as medidas adotadas pelas forças de segurança em relação aos fatos específicos ocorridos em 12/12/2022”.

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Manifestantes atearam fogo em carro em posto de gasolina próximo à sede da PF
Bombas, tiros e gás de pimenta foram usados para tentar evitar a invasão ao prédio da Polícia Federal
Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones
Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília
Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília
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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em diversos carros pela capital federal

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Manifestantes atearam fogo em carro em posto de gasolina próximo à sede da PF

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Bombas, tiros e gás de pimenta foram usados para tentar evitar a invasão ao prédio da Polícia Federal

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Os manifestantes também tentaram bloquear a via W3 Norte, ateando fogo em cones

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Manifestantes atearam fogo em carros na área central de Brasília

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Na data citada, manifestantes bolsonaristas tentaram invadir o prédio da Polícia Federal, entraram em confronto com agentes da força e da Polícia Militar, tacaram paus, pedras e placas e ainda colocaram fogo em carros e ônibus. Os criminosos alegavam que o ato era uma resposta à prisão de um indígena.

As ações transformaram uma área central de Brasília em campo de guerra e deixaram um rastro de destruição por quilômetros. Também nesta quarta-feira, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) informou que realiza um inquérito para apurar a ação de um grupo criminoso que teria organizado, financiado e praticado atos de vandalismo que ocorreram após a tentativa de invasão da sede da Polícia Federal.

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Os manifestantes bolsonaristas atearam fogo em vários veículos pela capital federal
A informação inicial é que cinco ônibus foram queimados pelos manifestantes na área central de Brasília
Ônibus é incendiado em frente à 5ª DP, em Brasília
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Ônibus é incendiado em frente à 5ª DP, em Brasília

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Os manifestantes bolsonaristas atearam fogo em vários veículos pela capital federal

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A informação inicial é que cinco ônibus foram queimados pelos manifestantes na área central de Brasília

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Ônibus é incendiado em frente à 5ª DP, em Brasília

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Michelle Bolsonaro

Sobre o pedido de investigação de Michelle Bolsonaro, Moraes entendeu que “não há nenhum indício real de fato típico praticado pela representada ou qualquer indicação dos meios que a mesma teria empregado em relação às condutas objeto de investigação”.

Para o ministro, uma possível instauração ou manutenção da investigação criminal sem justa causa constituiria um “injusto e grave constrangimento aos investigados”.

Na noite anterior aos atos de vandalismo e ataques às polícias, a primeira-dama teria entregue uma bandeja de comida para manifestantes presentes no Alvorada, segundo vídeos de redes sociais anexados por Randolfe. O senador queria a investigação contra Michelle por entender que a ação era “mais uma conotação simbólica de apoio político aos atos antidemocráticos”.

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Idosa se ajoelha no chão
Eles cantaram o Hino Nacional
O grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou invadir o prédio da PF, na Asa Norte
Em resposta, os grupos de forças de segurança soltaram bombas de efeito moral, gás lacrimogênio e balas de borracha
Os manifestantes incendiaram diversos carros e, ao menos, cinco ônibus pela área central de Brasília
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Manifestantes sentam no chão, na via W3 Norte, e pedem presidente Bolsonaro

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Idosa se ajoelha no chão

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Eles cantaram o Hino Nacional

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O grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou invadir o prédio da PF, na Asa Norte

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Em resposta, os grupos de forças de segurança soltaram bombas de efeito moral, gás lacrimogênio e balas de borracha

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Os manifestantes incendiaram diversos carros e, ao menos, cinco ônibus pela área central de Brasília

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O trânsito de veículos na área central foi bloqueado

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Segundo nota da SSP-DF, a Esplanada dos Ministérios, na Praça dos Três Poderes e outras vias da região central está restrito até nova mudança de cenário

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O futuro Ministro da Justiça, Flávio Dino, convocou uma coletiva de imprensa no CCBB

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“Este é um momento delicado e que exige bom senso de todos os envolvidos no intuito de cumprir a lei, manter a ordem e garantir a segurança das pessoas”, afirmou Anderson Torres à coluna Grande Angular

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A revolta começou após a Polícia Federal (PF) ter prendido o indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante, o Tserere Xavante

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Os manifestantes depredaram uma unidade do McDonald’s e carros estacionados no Setor Hoteleiro Norte (SHN) foram depredados

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