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Monkeypox: Ibaneis diz que testes no DF vão ajudar a acompanhar doença

Declaração do governador foi feita quando ele chegava para um almoço com empresários do setor produtivo nesta terça-feira (2/8)

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Homem discursa em púlpito
1 de 1 Homem discursa em púlpito - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, na tarde desta terça-feira (2/8), que os testes no Distrito Federal para detecção da varíola dos macacos ajudarão o governo a acompanhar a doença na capital. A declaração foi feita no momento em que o chefe do Buriti chegava para um almoço com empresários do setor produtivo na casa do deputado distrital Agaciel Maia (PL), no Lago Sul.

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“A Secretaria de Saúde está fazendo o acompanhamento muito próximo desses casos que foram descobertos no Distrito Federal. Agora, com mais essa facilidade de o exame ser realizado aqui, a gente vai ter mais oportunidade de detectar no início, fazer o monitoramento dessas pessoas que foram infectadas e dar toda a assistência que for necessária por meio da Secretaria de Saúde”, comentou Ibaneis.

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração
Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC),  "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"
Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história
Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem
O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias
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Recentemente, diversos países têm registrado casos de pacientes diagnosticados com varíola de macaco, doença rara causada pelo vírus da varíola símia. Segundo a OMS, a condição não é considerada grave: a taxa de mortalidade é de 1 caso a cada 100. Porém, é a primeira vez que se tornou identificada em grande escala fora do continente africano

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração

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Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"

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Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história

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Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem

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O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias

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Por ser uma doença muito parecida com a varíola, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação

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Apesar de relativamente rara e transmissível, os especialistas europeus afirmam que o risco de um grande surto é baixo

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Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sanguíneo de indivíduos imunizados

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As equipes do Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) estão em testes iniciais para realização de exames que identificam a infecção por varíola dos macacos. Segundo a Secretaria de Saúde do DF (SES/DF), há, por enquanto, a capacidade de realizar até 96 testes por semana.

O serviço de análise dos materiais coletados de pacientes suspeitos começou, e o primeiro resultado foi divulgado nessa segunda-feira (1º/8). O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs/DF) confirmou 38 casos da doença, e há mais 97 suspeitos em análise. Doze foram descartados.

De acordo com a Secretaria de Saúde, a faixa etária dos infectados é de 20 a 59 anos, sendo que 20 dos 38 pacientes têm entre 30 e 39 anos.

Pelo menos 15 regiões administrativas do DF registraram casos de monkeypox. Plano Piloto, Guará e Águas Claras são as com maior incidência, tendo, cada uma, cinco casos ou mais.

Almoço com setor produtivo

No almoço desta terça, Ibaneis disse que ouviria “anseios dos empresários para desenvolver o Distrito Federal cada vez mais”.

“Sempre tive uma pauta muito liberal, porque acredito no empreendedorismo, na força dos empresários para contratação de mão de obra. A gente precisa muito de emprego e renda na nossa cidade. Ainda temos um número muito elevado de desempregados que a gente precisa que volte ao mercado de trabalho. A ideia é exatamente essa”, pontuou o chefe do Palácio do Buriti.

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