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“Momento histórico”, diz Gilvan Máximo após presidir sessão em homenagem a Marielle Franco

Execução da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes completou cinco anos nessa 3ª feira. Sessão homenageou as vítimas

atualizado

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Gilvan Máximo preside sessão da Câmara dos Deputados
1 de 1 Gilvan Máximo preside sessão da Câmara dos Deputados - Foto: Reprodução

O deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF) presidiu, na última terça-feira (14/3), uma parte de sessão deliberativa extraordinária em homenagem a Marielle Franco, na Câmara dos Deputados. Na ocasião, diversos parlamentares prestaram homenagens à ex-vereadora carioca, eleita pelo PSol, assassinada há cinco anos.

“Foi um momento marcante, muito bacana, histórico. Muito importante a gente participar dessa data histórica e mostrar a cara dos políticos de Brasília para o Congresso. Nós temos de aprender a conviver com as diferenças, porque o Congresso é a casa de todos. O Parlamento é isso”, afirmou o deputado ao Metrópoles.

O parlamentar também cobrou solução para o caso. “Todo crime deve ser desvendado, ainda mais um crime bárbaro como esse”, completou Gilvan Máximo.

Assista ao momento:

Caso Marielle

Marielle e o motorista Anderson Gomes foram executados, em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. O policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter atirado contra as vítimas, e o ex-policial militar Elcio de Queiroz, suspeito de dirigir o carro que perseguiu a vereadora após ela sair de um evento na Lapa, na zona central carioca, foram presos em 2019.

No entanto, até hoje, as investigações não terminaram. Os acusados jamais revelaram quem mandou matar Marielle e Anderson nem o motivo da execução. Os suspeitos respondem por duplo homicídio triplamente qualificado — por motivo torpe, mediante emboscada e impossibilidade de defesa das vítimas.

Ronnie Lessa e Elcio de Queiroz continuam detidos preventivamente, sem data marcada para o júri popular. Em setembro último, a Justiça do Rio de Janeiro negou recurso e manteve as prisões dos réus. Na decisão, o juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio, criticou os “sucessivos” apelos por liberdade dos acusados.

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