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Forte chuva derruba árvores na Asa Sul nesta sexta-feira (22/12)

Pelo menos nove delas caíram em diferentes quadras. Uma atingiu dois veículos na 203 Sul

atualizado

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Olívia Meireles/Metrópoles
chuva DF 22.12
1 de 1 chuva DF 22.12 - Foto: Olívia Meireles/Metrópoles

A chuva voltou a fazer estragos nas ruas do Distrito Federal. Nesta sexta-feira (22/12), acidentes e quedas de árvores foram registrados em diferentes pontos do Plano Piloto. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CMBDF), pelo menos nove árvores tombaram na Asa Sul, nas quadras 102, 104, 414, 203 e 205.

Na 203 Sul, uma delas atingiu dois veículos, enquanto na 102 duas vias foram interditadas. Os bombeiros trabalharam na desobstrução das pistas.

Leitores contaram também que a água escoou forte em pontos do Guará, Lago Sul e Sudoeste, onde os ventos chegaram a 34 km/h. Em Brazlândia, as rajadas atingiram 46 km/h. A chuva também foi mais robusta: a precipitação entre 17h e 19h foi de 43.6 milímetros. O reservatório do Descoberto, que abastece boa parte do DF, fica na região administrativa.

O verão – que começou na quinta-feira (21) – promete ter um regime de precipitação regular na maior parte do país, sem grandes extremos como secas ou enchentes. A previsão é do meteorologista Luiz Cavalcanti, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Brasília.

Confira imagens da chuva no DF nesta sexta-feira (22/12)

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Olívia Meireles/Metrópoles

Para o Distrito Federal, que neste ano sofreu com chuvas abaixo da média, comprometendo o abastecimento de água e exigindo o racionamento desse recurso, o meteorologista Luiz Cavalcanti previu chuvas abundantes tanto em dezembro quanto em janeiro, mas sem precisar se o nível dos reservatórios será totalmente restabelecido.

“No mês de dezembro, chove em média 250 milímetros, e estamos prevendo chover dentro disso – e até um pouquinho acima. Já choveu 195 milímetros, então vamos chegar na média e esperamos até superar isso. Em janeiro, o modelo indica que também teremos bastante chuva. Não dá para afirmar como ficarão os reservatórios, em razão da situação crítica em que eles ainda se encontram. Só poderemos ter uma resposta mais representativa no fim de janeiro, quando terminam os meses mais chuvosos de Brasília”, finalizou.

Nas redes sociais, a repercussão foi imediata

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