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Médicos do DF podem mudar de especialidade para reforçar área crítica

Médicos da Secretaria de Saúde do DF podem pedir mudança de especialidade para áreas que apresentam a necessidade de mais profissionais

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Cirurgião médico segurando mão da pessoa em hospital - Metrópoles
1 de 1 Cirurgião médico segurando mão da pessoa em hospital - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Getty Images

A partir dessa segunda-feira (21/10), médicos da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) podem pedir a mudança de especialidade para áreas que apresentam a necessidade de mais profissionais e são consideradas de difícil provimento.

Para a alteração, será necessário atender os critérios de interesse expresso do servidor e da instituição, três anos de ingresso na carreira e certificação na área escolhida.

Os setores que permitirão a mudança são:

  • neonatologia
  • pediatria
  • terapia intensiva adulto
  • anestesiologia
  • cirurgia pediátrica
  • cirurgia plástica
  • neurocirurgia
  • oncologia
  • radioterapia
  • psiquiatria

“O objetivo é melhorar a qualidade dos serviços, reduzir a espera e garantir uma assistência especializada”, afirmou a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio.

Como ocorrerá a mudança

A pasta destaca ainda que a mudança está vinculada ao interesse público e será concedida mediante fundamentação. Cada pedido será analisado individualmente. Em seguida, será definida a lotação dos profissionais, que levará em conta a especialidade, déficit nas regiões, entre outros aspectos.

Na rede pública, há servidores médicos que, após nomeados, se especializam em outras áreas. De acordo com portaria publicada na segunda-feira (21/10), será possível otimizar a força de trabalho da SES-DF conforme a necessidade e o interesse público.

Atualmente, a pasta possui 134 neonatologistas, 431 pediatras, 215 anestesiologistas, 31 cirurgiões pediátricos, 26 cirurgiões plásticos, 10 neurocirurgiões, 15 oncologistas clínicos, 9 radioterapeutas e 99 psiquiatras.

“São especialidades fundamentais para o atendimento de casos de alta complexidade. Portanto, a migração impacta diretamente na qualidade e na agilidade da assistência. O reforço irá proporcionar cuidados mais rápidos e adequados”, avalia Lucilene Florêncio.

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