metropoles.com

Manifestantes pró e contra Bolsonaro fazem protestos na Esplanada

Antes dos protestos, um “QG” de extremistas que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi alvo de busca da PCDF

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Manifestantes pró e contra Bolsonaro fazem manifestação na Esplanada (21/6)
1 de 1 Manifestantes pró e contra Bolsonaro fazem manifestação na Esplanada (21/6) - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Manifestantes pró e contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se reuniram na Esplanada dos Ministérios na manhã deste domingo (21/06). Para evitar atritos, as vias S1 e N1 foram divididas. O esquema de segurança da Polícia Militar estava forte e, segundo a corporação, poucos materiais não permitidos foram recolhidos.

Ambos grupos se concentraram em pontos diferentes, mas começaram a se mexer após algumas horas. Com gritos de “Bolsonaro vai cair”, o ato contra o presidente começou a andar em direção ao Congresso Nacional. O protesto a favor do chefe do executivo já se encontrava no local.

A cavalaria da polícia estava na área para evitar que os manifestantes entrassem em confronto. Quando os dois atos começaram a dispersar, houve um princípio de confusão, mas os militares conseguiram afastar. Organizadores dos dois grupos pediram que os presentes não caíssem em provocações.

Manifestantes pró-Bolsonaro

Do lado a favor do governo, os manifestantes levantaram faixas com frases de apoio a Bolsonaro e de ataque ao comunismo. Havia também protestos a favor da intervenção militar e da elaboração de uma nova constituição. Os presentes ainda entoaram mensagens de ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF) e pediram o impeachment do ministro Alexandre de Morais.

A revista no lado pró-Bolsonaro ficou apenas no visual. No início, a Polícia Militar ainda pedia para alguns manifestantes tirar os suportes das faixas, mas a medida de segurança parou de ser aplicada quando o grupo começou a andar. Quem estava com bandeiras com mastro e sem algum tipo de bolsa — o que estava proibido — não era mais abordado.

29 imagens
1 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
4 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
5 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
6 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
7 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
8 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
9 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
10 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
11 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
12 de 29

Principais pontos da manifestação de 7 de setembro serão Brasília e São Paulo, na Avenida Paulista

Rafaela Felicciano/Metrópoles
13 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
14 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
15 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
16 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
17 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
18 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
19 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
20 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
21 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
22 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
23 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
24 de 29

Presidente dos EUA, Donald Trump está em campanha para a reeleição

Suzano Almeida/Metrópoles
25 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
26 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles
27 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
28 de 29

Suzano Almeida/Metrópoles
29 de 29

Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

Manifestantes contra Bolsonaro

Do lado anti-Bolsonaro, os manifestantes pediam o impeachment de Bolsonaro. Havia também diversas faixas de protesto contra o racismo e violência policial contra o povo preto. Torcidas organizadas de diferentes times de futebol participaram do evento e acenderam sinalizadores. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e o deputado Paulo Teixeira (PT) se encontravam no ato.

 

33 imagens
1 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
2 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
4 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
5 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
6 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
7 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
8 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
9 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
10 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
11 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
12 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
13 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
14 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
15 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
16 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
17 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
18 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
19 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
20 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
21 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
22 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
23 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
24 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
25 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
26 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
27 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
28 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
29 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
30 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
31 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
32 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles
33 de 33

Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

Durante o ato pró-democracia, polícia recolheu diversos objetos como foguetes e pedaços de madeira. Os materiais foram colocados direto no caminhão de lixo. Eram permitidos apenas bandeiras sem mastro.

Operação da PCDF

Conforme o Metrópoles revelou, pouco antes das manifestações, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação Especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor), cumpriu mandado de busca e apreensão em um dos pontos de apoio do grupo QG Rural, extremistas ligados ao grupo “300 do Brasil”. Os investigadores apuram a prática de supostos crimes de milícia privada, ameaças e porte de armas.

O alvo é uma chácara na região de Arniqueiras, na região de Águas Claras, com duas casas, onde também havia barracas instaladas. O imóvel conta com câmeras de segurança que cobrem toda a sua extensão. No momento da operação, duas pessoas estavam no local.

Em meio à ação, foram apreendidos fogos de artifício, vários manuscritos com planejamento de ações e discursos, cartazes, aparelhos de telefone celular, um facão, um cofre (que ainda será aberto), e outros materiais destinados a manifestações.

Nas redes sociais, o extremista Renan Sena, integrante dos 300, divulgou um vídeo narrando a ação da polícia. Afirmou que o local foi “invadido” e que se trata de mais uma ação da “ditadura comunista” e convocou os extremistas para a manifestação.

 

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?