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Mãe cria vaquinha para tratar cegueira e voltar a enxergar o filho

Diabética desde criança, a jovem de 22 anos desenvolveu a cegueira durante o período gestacional do filho

atualizado

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Arquivo pessoal
Mulher com rosto pintado e sorrindo
1 de 1 Mulher com rosto pintado e sorrindo - Foto: Arquivo pessoal

Amigos e familiares de Luyane de Souza Oliveira, 22 anos, se reuniram em prol da criação de uma vaquinha on-line para que a jovem possa passar por um procedimento cirúrgico, recuperar a visão e, assim, voltar a enxergar o rosto do próprio filho, que completa um ano na próxima terça-feira (3/5).

Diabética desde os 10 anos, Luyane desenvolveu a cegueira durante o período gestacional. “A gravidez foi de alto risco. Pararam de funcionar os rins e hoje ela faz diálise diariamente em casa até conseguirmos um transplante renal. Mas a maior preocupação é a visão, que já perdeu do olho direito e o esquerdo ela só enxerga vultos”, explica Jéssica Lira, 22, amiga da jovem.

“Descobrimos que existe uma última alternativa, que é uma cirurgia onde ela pode vir a recuperar 80% da visão”, revela Jéssica.

Veja fotos do laudo e orçamento:

4 imagens
Jovem desenvolveu cegueira durante o período gestacional
Orçamento da cirurgia
Luyane de Souza Oliveira
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Laudo médico

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Jovem desenvolveu cegueira durante o período gestacional

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Orçamento da cirurgia

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Luyane de Souza Oliveira

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“A cirurgia é algo muito caro. Somos carentes e não temos condições de arcar com toda a cirurgia. Apesar de ter na rede pública, vai demorar em torno de 10 meses na fila e o olho dela não aguenta este tempo”, declara a amiga.

A meta é arrecadar R$ 20 mil. Por volta das 14h desta terça-feira (26/4), cerca de R$ 2,6 mil haviam sido doados. Clique aqui para ajudar.

A cirurgia foi marcada para esta quarta-feira (27/4), em caráter de urgência, para recuperar a visão do olho esquerdo. “O médico fez o exames e constatou que não resolveria mais a cirurgia no olho direito. Ela não tem mais como esperar, pois poderia cegar do olho esquerdo também”, diz a irmã Deborah Ângela de Souza Silva.

“O melhor que consegui foi uma entrada de R$ 5.580 e dividir o restante em duas vezes no cheque. Estamos tentando arrecadar aqui com vizinhos e familiares”, completa a familiar.

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