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Lenda do rap brasiliense, DJ Jamaika morre aos 55 anos

A morte foi confirmada por amigos e fãs; ele enfrentava um câncer havia anos e estava internado no Hospital do Paranoá

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1 de 1 Dj Jamaika1 - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Lenda do rap brasiliense, DJ Jamaika morreu aos 55 anos nesta quinta-feira (23/3). Ele lutava havia anos contra um câncer e estava internado no Hospital do Paranoá.

Amigos e fãs postaram homenagens ao artista nas redes sociais. O corpo será velado na Administração Regional de Ceilândia às 13h de sexta-feira (24). O enterro será às 15h, no Cemitério de Taguatinga.

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Morte foi confirmada por amigos e fãs do cantor
DJ Jamaika lutava contra um câncer havia anos
Jefferson da Silva Alves nasceu em Taguatinga, em 28 de outubro de 1967, mas começou carreira em Ceilândia
Pioneiro do hip-hop brasiliense liderou grupo de rap Álibi, com o irmão Kabala
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DJ Jamaika será homenageado rappers Rivas e Saphira

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Morte foi confirmada por amigos e fãs do cantor

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DJ Jamaika lutava contra um câncer havia anos

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Jefferson da Silva Alves nasceu em Taguatinga, em 28 de outubro de 1967, mas começou carreira em Ceilândia

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Pioneiro do hip-hop brasiliense liderou grupo de rap Álibi, com o irmão Kabala

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Jefferson da Silva Alves nasceu em Taguatinga, em 28 de outubro de 1967, mas começou a carreira em Ceilândia. Pioneiro do hip-hop brasiliense, liderou o grupo de rap Álibi, com seu irmão, Kabala.

Tô só observando, Rap do Piolho e Dois Maluco num Opala 71 são alguns do hits do DJ que o tornaram nacionalmente conhecido.

O rapper lançou ao menos sete álbuns em sua carreira; entre eles: Utopia – Se Fosse Sempre Assim…, de 1998; De Rocha, de 1999; Pá doido pirá, de 2000; Antídoto, de 2002. Em 2003, o DJ lançou uma coletânea chamada Dub Remix. Já os títulos Evangelôco e Álibi para a Morte estrearam em 2008.

Em 2002, com a carreira no rap já consolidada, Jamaika mudou de segmento e passou a compor para o meio gospel. Apesar da mudança, além de conquistar um novo público, o artista seguiu com sucesso entre os antigos fãs.

Em 8 de março, o rapper lançou o videoclipe da música A Chuva, último trabalho divulgado por ele (assista abaixo).

O radialista Toninho Pop, âncora do programa Cabeças da Notícia, da Rádio Metrópoles, lamentou a morte do amigo.

“Conheci o Jamaika em um concurso de rap em 1987, com o Rap do Piolho. Era uma letra de protesto, e fizemos uma versão mais suave para tocar na rádio”, disse Toninho Pop.

Em nota divulgada nas redes, a Secretaria de Cultura do Distrito Federal lamentou a morte “precoce” do rapper DJ Jamaika, o qual chamou de ícone do hip hop da capital federal. A pasta manifestou “profunda consternação e apoio aos amigos e familiares”.

Política

O rapper tentou carreira política. Desde 2010, tentou uma vaga de deputado distrital, mas conseguiu se eleger.

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