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Justiça remarca para julho julgamento de Marinésio por morte de Genir

Cozinheiro é acusado de estuprar, matar e esconder o corpo da diarista Genir Pereira. Crime ocorreu em junho de 2019

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preso sendo fotografado
1 de 1 preso sendo fotografado - Foto: Andre Borges/Esp. Metrópoles

O Tribunal do Júri de Planaltina remarcou, para 18 de julho, o julgamento do maníaco Marinésio dos Santos Olinto pelo assassinato da diarista Genir Pereira de Sousa, 47. O crime ocorreu em junho de 2019.

Anteriormente, a sessão estava prevista para 16 de maio, mas precisou ser remarcada após o juiz entrar de licença médica. Segundo as investigações, o cozinheiro estuprou e matou a vítima. Depois, escondeu o cadáver.

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Maníaco confessa assassinato de Genir Pereira de Souza
Marinésio está preso
Marinésio é assassino confesso de Genir e Letícia
Marinésio é acusado de assédio, estupro e homicídio
Marinésio é assassino confesso de duas mulheres
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Genir, vítima do cozinheiro

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Maníaco confessa assassinato de Genir Pereira de Souza

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Marinésio está preso

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Marinésio é assassino confesso de Genir e Letícia

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Marinésio é acusado de assédio, estupro e homicídio

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Marinésio é assassino confesso de duas mulheres

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Na primeira condenação, o acusado pegou oito anos

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O Ministério Público do DF (MPDFT) enviou denúncia em outubro de 2020 pedindo condenação por estupro, ocultação de cadáver e homicídio quintuplamente qualificado por se tratar de motivo torpe, devido à condição do sexo feminino (feminicídio), com asfixia, dissimulação e objetivo de ocultar outro crime.

Genir estava em uma parada de ônibus, na DF-250, quando Marinésio se aproximou dela e se ofereceu para transportá-la de carro. A diarista aceitou a ajuda e entrou no veículo. Após o embarque, o criminoso dirigiu por uma estrada de terra, onde estuprou e matou Genir. O corpo foi escondido em uma região de mata, e Marinésio fugiu do local.

Absolvição

Na última semana, a Justiça inocentou Marinésio pela tentativa de estupro contra uma estudante. Janaína Dias Lopes, 25 anos, voltava da escola, em setembro de 2015, quando teria sido abordada pelo agressor. A Justiça decidiu impronunciar o acusado ao julgar inadmissível a acusação por falta de provas e não se convencer da existência do crime.

Vítimas

Marinésio é acusado de outros casos que envolvem feminicídio e violência sexual contra mulheres. Ele já foi condenado pela morte da advogada Letícia Curado a 37 anos de prisão, crime ocorrido em agosto de 2019.

Apontado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) como maníaco em série, o cozinheiro foi condenado a 10 anos de prisão pelo estupro de uma adolescente de 17 anos, numa área isolada do Paranoá, em 2018.

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