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Justiça por Moïse: veja imagens de ato neste sábado em Brasília

Ativistas do Distrito Federal protestam em frente ao Palácio do Itamaraty em memória do congolês morto no Rio de Janeiro no último dia 24

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Ato em protesto pela morte do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, que foi morto na segunda-feira (24/1), próximo a um quiosque na Barra da Tijuca
1 de 1 Ato em protesto pela morte do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, que foi morto na segunda-feira (24/1), próximo a um quiosque na Barra da Tijuca - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

Protestos por todo o Brasil marcam neste sábado (5/2) para lembrar o brutal assassinato do congolês Moïse Kabagambe e cobrar justiça contra os responsáveis pelo espancamento dele, em frente ao quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca (RJ), em 24 de janeiro. No Distrito Federal, a concentração do ato ocorreu no Palácio Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios.

Cerca de 300 pessoas reúnem-se no local em uma manifestação pacífica com discursos contra o racismo e a xenofobia.

Veja imagens:

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Cerca de 300 pessoas reúnem-se no local em uma manifestação pacífica com discursos contra o racismo e a xenofobia
Protesto em Brasília
O congolês Moïse Kabagambe foi espancado e morto em frente ao quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca (RJ), em 24 de janeiro
Justiça por Moïse
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Protesto contra morte de congolês ocorre no Palácio Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios

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Cerca de 300 pessoas reúnem-se no local em uma manifestação pacífica com discursos contra o racismo e a xenofobia

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Protesto em Brasília

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O congolês Moïse Kabagambe foi espancado e morto em frente ao quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca (RJ), em 24 de janeiro

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No Rio de Janeiro, o ato ocorre em frente ao quiosque Tropicália, onde Moïse foi morto a pauladas, na Zona Oeste da cidade. O quiosque passará a ser administrado pela família do refugiado.

O congolês trabalhava prestando serviço aos quiosques Tropicália e Biruta, que seguem interditados e serão transformados em memorial à cultura africana. Outros protestos ocorrem em cidades de todo o país para marcar o brutal assassinato.

Parentes e representantes do movimento negro cobram respostas rápidas e contundentes da Justiça para o caso que chocou a comunidade africana e teve repercussão internacional. A motivação do crime é investigada por policiais da Delegacia de Homicídios da Capital.

Identificados pelas câmeras de segurança do quiosque, três agressores flagrados estão presos pelo crime e cumprem prisão provisória no Presídio José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte. A polícia, a princípio, os indiciou por homicídio duplamente qualificado.

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