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Justiça mantém preso homem que matou a companheira no Itapoã

Cleiton Rogério Pereira Costa, 46 anos, usou uma pia para matar Patrícia Rufino, 40. Crime ocorreu nesse sábado (17/9)

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1 de 1 FOTO-patricia-vitima-de-feminicidio - Foto: Reprodução/ Facebook

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) manteve a prisão de Cleiton Rogério Pereira Costa, 46 anos, pelo feminicídio da companheira, Patrícia Rufino, 40. O crime ocorreu na QL 7 do Itapoã na tarde desse sábado (17/9). A decisão unânime foi proferida em sessão realizada nesta segunda-feira (19).

O autor do feminicídio foi preso em flagrante pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Ao tentar fugir do local do feminicídio, antes da chegada da PM, testemunhas contiveram o homem e quase o lincharam.

Veja imagens do enterro de Patrícia:

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O casal tinha quatro filhos, de 9, 11, 16 e 18 anos
No velório, familiares e amigos de Patrícia vestiram camisetas brancas com a foto da vítima e rezaram para homenageá-la
As duas filhas mais novas presenciaram a morte da mãe, na tarde desse sábado (17/9), no Itapoã
Era muita violência. Mesmo separada, independentemente de onde minha mãe estivesse morando, ele ia atrás", lembrou Cleiton Rogério Junior, 18, filho de Patrícia
Patrícia Rufino, 40 anos
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O velório e sepultamento de Patrícia Rufino ocorreram no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul

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O casal tinha quatro filhos, de 9, 11, 16 e 18 anos

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No velório, familiares e amigos de Patrícia vestiram camisetas brancas com a foto da vítima e rezaram para homenageá-la

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As duas filhas mais novas presenciaram a morte da mãe, na tarde desse sábado (17/9), no Itapoã

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Era muita violência. Mesmo separada, independentemente de onde minha mãe estivesse morando, ele ia atrás", lembrou Cleiton Rogério Junior, 18, filho de Patrícia

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Patrícia Rufino, 40 anos

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Segundo a juíza Bianca Fernandes Pieratti, da Vara Criminal do Itapoã, a prisão preventiva do suspeito, para o resguardo da ordem pública, é impositiva. “O crime cometido pelo autuado foi concretamente grave, o que justifica sua segregação cautelar”, determinou.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o autor atacou a vítima utilizando uma pia para golpeá-la na cabeça. O delegado-chefe da 6ª DP (Paranoá), Ricardo Viana, afirma que o casal tinha histórico de desentendimentos e agressões.

Os dois viviam juntos há 19 anos e, durante esse período, tiveram quatro filhos. Dois desses, uma criança de 9 e outra de 11, presenciaram o feminicídio.

O corpo de Patrícia foi encontrado desfigurado na cozinha da casa. Ela era brigadista e socorrista. O velório da vítima ocorreu, na manhã desta segunda-feira (19/9), no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.

 

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