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TJDFT alerta para golpe de precatórios usando nome do tribunal

Falsários se passam por servidores da Coordenadoria de Conciliação de Precatórios e exigem depósito bancário para levantamento de alvará

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Fachadas dos prédios públicos em Brasília – Brasília(DF), 23/09/2015
1 de 1 Fachadas dos prédios públicos em Brasília – Brasília(DF), 23/09/2015 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) divulgou alerta sobre uma tentativa de golpe utilizando o nome da Corte. Na fraude, os estelionatários se passam por servidores da Coordenadoria de Conciliação de Precatórios (Coorpre) e exigem um depósito bancário para realizarem um suposto levantamento de alvará. Em alguns casos, o falsário sabe o valor do precatório do credor.

Segundo o TJDFT, o tribunal não solicita qualquer depósito bancário a credores de precatórios. A Corte esclarece que, na ocasião da assinatura do termo, o beneficiário ou seu advogado são informados sobre o dia e horário em que deve comparecer ao posto de atendimento do Banco de Brasília (BRB).

Assinatura do Termo

Para realizar a assinatura do termo, os credores são intimados mediante o aplicativo de mensagens WhatsApp, observando a lista cronológica. Caso a proposta de acordo tenha sido formulada por advogado, a intimação é realizada apenas pelo Diário de Justiça Eletrônico (DJe).

Os intimados devem comparecer à sala de audiências da Coorpre, localizada no Fórum do Guará para ciência do valor a ser recebido e assinatura do termo de acordo.

Listagens semanais

A listagem em que os credores devem comparecer à Coorpre é publicada semanalmente no site do TJDFT. O tribunal esclarece ainda que até a intimação, não há necessidade de ser adotada qualquer providência perante a Coordenadoria de Precatórios. Os credores e advogados precisam aguardar para assinatura do termo de acordo e publicação das listagens. [

Segundo o TJDFT, o intenso fluxo no balcão da unidade dificulta a execução das atividades cartorárias, em prejuízo aos próprios jurisdicionados, com a possibilidade de consequente atraso nos pagamentos.

O Metrópoles questionou a Polícia Civil do DF sobre as investigações do caso e aguarda resposta. (Com informações do TJDFT)

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