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Sequestradora do Hran deve ser julgada em setembro

Audiência de instrução e julgamento de Gesianna de Oliveira Alencar está marcada para o próximo dia 6 de setembro

atualizado

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Gesianna Alencar
1 de 1 Gesianna Alencar - Foto: Reprodução

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) marcou para 6 de setembro a audiência de instrução e julgamento de Gesianna de Oliveira Alencar, 25 anos, acusada de sequestrar uma criança de 13 dias no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). O caso ocorreu em 6 de junho. Na audiência, serão ouvidos depoimentos de envolvidos e testemunhas, e apresentadas provas.

Caso sinta segurança, o juiz já poderá proferir a audiência na mesma data. No entanto, se for necessário, o magistrado poderá determinar a realização de uma nova sessão. Gesianna Alencar foi denunciada por subtração de menores. O processo tramita na Oitava Vara Criminal de Brasília.

O crime
Johny dos Santos Junior, de apenas 13 dias, foi levado na tarde do dia 6 de junho do segundo andar do Hran, enquanto a mãe participava de uma atividade com outras pacientes da maternidade. O desaparecimento da criança foi notado por enfermeiras da unidade. Logo depois, testemunhas informaram à polícia que a sequestradora era uma mulher loira de vestido florido.

A ação da acusada não foi flagrada por nenhuma das 28 câmeras de segurança da unidade de saúde porque os equipamentos não estavam gravando imagens. No entanto, os policiais da Divisão de Repressão a Sequestro foram rápidos e seguiram pistas que levaram à identidade de Gesianna.

Os agentes procuraram a suspeita em dois endereços, no DF e em Unaí (MG). Gesianna foi presa em sua casa, na QE 38 do Guará II. Ela estava com o menino nos braços quando a polícia bateu à sua porta. A mulher teria enganado o marido e a família, simulando uma gravidez.

Outro caso
Vinte e três dias depois do sequestro de Johny dos Santos Junior, um outro caso também chocou a capital. Cevilha Moreira dos Santos, 44 anos, sequestrou a pequena Valentina, de 3 meses, em uma clínica do Conic, no Plano Piloto.

Três dias antes do crime, a acusada abordou a mãe da criança, Arlete Bastos, com uma oferta de emprego. As duas então seguiram ao centro da capital para fazer um exame admissional necessário para a suposta vaga. Enquanto Arlete fazia o teste, Cevilha dos Santos desapareceu com o bebê.

A suspeita só foi encontrada cerca de sete horas depois, em Planaltina de Goiás, enquanto estava em um táxi com destino a Planaltina (DF). Ao ser abordada pelos policiais, a mulher chegou a tentar fugir e ameaçou matar a pequena Valentina. A criança, no entanto, foi devolvida aos pais sem ferimentos.

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