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Justiça mantém prisão preventiva do operador financeiro Lúcio Funaro

Preso desde julho de 2016, a defesa de Funaro argumenta que a prisão preventiva tinha prazo excessivamente longo

atualizado

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1 de 1 funaro - Foto: Hélvio Romero/Estadão Conteúdo/AE

O operador financeiro Lúcio Funaro teve um pedido de liberdade negado nesta terça-feira (11/7). O Tribunal Federal da 1ª Região (TRF-1) negou, por unanimidade, o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Funaro, que está preso desde julho de 2016.

A defesa argumentava que a prisão preventiva dele tinha um prazo excessivamente longo. O argumento não convenceu a Corte, que manteve a detenção. Em maio, a Justiça já havia negado um habeas corpus de Funaro, que pedia saídas temporárias para visitar sua filha, de um ano e dois meses.

Acusado de ser o operador do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Funaro é apontado como intermediador do esquema de desvios de recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS).
No último dia 5, Funaro foi transferido do Complexo Penitenciário da Papuda para a carceragem da Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal. Ele permanecerá no local por 10 dias para concluir os anexos da delação premiada que negocia com o Ministério Público Federal.

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