Justiça mantém prisão preventiva do operador financeiro Lúcio Funaro
Preso desde julho de 2016, a defesa de Funaro argumenta que a prisão preventiva tinha prazo excessivamente longo
atualizado
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O operador financeiro Lúcio Funaro teve um pedido de liberdade negado nesta terça-feira (11/7). O Tribunal Federal da 1ª Região (TRF-1) negou, por unanimidade, o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Funaro, que está preso desde julho de 2016.
A defesa argumentava que a prisão preventiva dele tinha um prazo excessivamente longo. O argumento não convenceu a Corte, que manteve a detenção. Em maio, a Justiça já havia negado um habeas corpus de Funaro, que pedia saídas temporárias para visitar sua filha, de um ano e dois meses.