Condenada mulher que fingiu gravidez para entrar na Papuda com drogas
A acusada escondeu entorpecentes nas partes íntimas e simulou estar grávida, com o objetivo de não passar por inspeção de raio-x
atualizado
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A 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) manteve a condenação de uma mulher que simulou uma gravidez para poder entrar na Papuda com drogas escondidas nas partes íntimas. O julgamento, ocorrido nesta quinta-feira (4/4), considerou que ela apresentou um falso atestado de gravidez para ingressar no presídio sem passar pelo scanner.
Segundo a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a acusada usou documentos forjados, um receituário médico e uma caderneta de gestante no intuito de não ser submetida ao raio-x.
No entanto, por integrar uma lista de visitantes suspeitos, a mulher foi encaminhada para exame no Instituto Médico Legal (IML). No local, ela admitiu estar portando uma porção de maconha na vagina.
O juiz titular da 3ª Vara Criminal a condenou por tráfico de drogas e uso de documento falso. A pena fixada foi de 11 meses e 10 dias de prisão em regime aberto, que foi substituída por duas penas restritivas de direitos a serem definidas. (Com informações do TJDFT)