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Juiz mantém preso acusado de matar servidora na 408 Norte

Em audiência de custódia, juiz Aragonê Fernandes disse que a preventiva é necessária pelo risco de fuga e de Alecsandro cometer mais crimes

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Acusado de matar servidora
1 de 1 Acusado de matar servidora - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

Em audiência de custódia nesta quinta-feira (10/8), o juiz Aragonê Nunes Fernandes transformou em preventiva a prisão em flagrante de Alecsandro de Lima Dias, 26 anos, o adulto acusado de matar a servidora do Ministério da Cultura (MinC) Maria Vanessa Veiga Esteves, 55.

De acordo com o magistrado, é “inegável a necessidade de conversão do flagrante em preventiva”. Isso porque a narrativa dos fatos, segundo o auto de prisão em flagrante, “evidencia a malvadez e a periculosidade extremada dos envolvidos”.

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Alecsandro de Lima Dias, 26 anos, cumpria prisão domiciliar e tinha passagens por receptação e dois assaltos
Além dos objetos da vítima, polícia recuperou armas usadas pelos criminosos e cartões de crédito roubados
Segundo a polícia, Alecsandro e o rapaz de 15 anos costumavam roubar cartões de crédito, que foram recuperados por agentes da 2ª DP
A dupla estava escondida em uma quitinete da 208 Norte. Roupas encontradas no local ajudaram a comprovar autoria do latrocínio
Para o delegado Laércio Rosseto, crime está elucidado. Mas ainda falta saber qual foi a exata participação de servidor público, dono da quitinete onde suspeitos se esconderam
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Maria Vanessa morava sozinha na 408 Norte: escolheu viver em Brasília por considerar a cidade tranquila

Reprodução
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Alecsandro de Lima Dias, 26 anos, cumpria prisão domiciliar e tinha passagens por receptação e dois assaltos

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Além dos objetos da vítima, polícia recuperou armas usadas pelos criminosos e cartões de crédito roubados

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Segundo a polícia, Alecsandro e o rapaz de 15 anos costumavam roubar cartões de crédito, que foram recuperados por agentes da 2ª DP

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A dupla estava escondida em uma quitinete da 208 Norte. Roupas encontradas no local ajudaram a comprovar autoria do latrocínio

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Para o delegado Laércio Rosseto, crime está elucidado. Mas ainda falta saber qual foi a exata participação de servidor público, dono da quitinete onde suspeitos se esconderam

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Acusados portavam facas e estiletes

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Bolsa da vítima estava em um contêiner de lixo na 408 Norte. Ladrões tinham cartões roubados de outras vítimas, facas e estiletes

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Segundo policiais, Maria Vanessa entregou a bolsa, mas se recusou a passar a chave do carro aos bandidos. Por isso, teria sido esfaqueada

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Maria Vanessa era de Minas Gerais e morava sozinha

Reprodução/Facebook
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Maria Vanessa foi esfaqueada nas costas e não resistiu

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Crime ocorreu no estacionamento entre os blocos B e C da 408 Norte

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Uma faca, supostamente usada no crime, foi encontrada a 200 metros do corpo

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Na calçada da residencial, sangue de Maria Vanessa marca o local do crime

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Poça de sangue no local do crime

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Marcas de sangue em um dos carros que estavam no estacionamento

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Sangue no estacionamento da 408 Norte

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Imagens das câmeras foram recolhidas pela Polícia Civil

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Segundo os investigadores, Alecsandro se juntou a um menor, de 15 anos, roubou e matou a facada a servidora na noite da terça-feira (8/8) na 408 Norte. O maior estava em prisão domiciliar há pouco mais de um mês. Responde por crimes como roubos, furtos e porte de arma. “Aliás, desde a adolescência, vive envolto na prática de infrações, o que se constata em sua vasta folha de passagens”, destacou o juiz.

“Todo esse cenário é indicativo seguro de que ele representa claro risco à coletividade, devendo ser mantido fora do convívio social. A prisão cautelar se justifica, de um lado, para garantir a ordem pública, freando a senda criminosa; de outro, para assegurar a aplicação da lei penal, ante o risco concreto de fuga”, disse o juiz, em sua decisão.

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