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Jovem espancado em fim de festa no DF tem alta de hospital: “Alívio”

Agressão ocorreu próximo ao Complexo Fora do Eixo, no Distrito Federal. Agora, mãe quer justiça pelo crime

atualizado

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Arquivo pessoal
Augusto Lima Teixeira Barbosa
1 de 1 Augusto Lima Teixeira Barbosa - Foto: Arquivo pessoal

Augusto Lima Teixeira Barbosa, 20 anos, espancado no fim de uma festa, no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan), em 9 de setembro, recebeu alta nessa quinta-feira (15/9). Devido à gravidade dos ferimentos, o estudante ficou cinco dias internado na unidade de terapia intensiva (UTI) e mais dois em um quarto do Hospital Alvorada, na Asa Sul.

Segundo Anna Luiza Lima, mãe do jovem, o momento é de alívio e esperança. “O Augusto deixou o hospital ontem por volta das 14h. Logo após o almoço. O que sentimos nesse momento é alívio, por meu filho estar vivo e se recuperando bem. Agora, o que queremos é justiça. Correremos atrás disso para que os responsáveis sejam punidos e não façam o que fizeram [com Augusto] com mais ninguém”, disse.

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Augusto foi espancado no fim de uma festa no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (Saan), em 9 de setembro

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Augusto Lima Teixeira Barbosa

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A agressão ao jovem ocorreu próximo ao Complexo Fora do Eixo, no Saan. À época, Anna Luiza Lima, mãe de Augusto, explicou que o filho estava em uma confraternização se despedindo de um amigo, que estaria de mudança para Recife.

À reportagem a família afirmou que os agressores são seguranças do evento. “O que houve foi uma barbárie. Augusto estava sozinho, não portava arma, não tinha a mínima chance de defesa”, disse Anna.

“Ele foi empurrado por seguranças. Tirou satisfação, perguntou o motivo. O segurança não gostou do questionamento e, na saída, antes de ir embora, chamou mais seis pessoas da equipe e foram atrás dele. Foi uma tentativa de homicídio. O espancaram com chutes, principalmente na cabeça”, desabafou.

Anna disse, ainda, que o celular do filho foi “destruído” em uma tentativa de ocultar as imagens que o jovem teria feito das pessoas que o agrediram verbalmente antes do espancamento.

Segundo a mulher, o rapaz não morreu engasgado com o próprio sangue porque um amigo o socorreu. “Essa pessoa virou o corpo dele. Augusto estava engasgando, e o amigo chamou a ambulância. Ele chegou ao Hospital de Base com várias fraturas na face, no nariz e coágulos no cérebro”, completou.

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