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Jovem esfaqueado em escola é transferido para UTI de hospital no DF

Jovem foi esfaqueado durante uma briga na sexta-feira (18/3), no Centro de Ensino Médio 3, em Ceilândia

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Jovem esfaqueado caído
1 de 1 Jovem esfaqueado caído - Foto: Reprodução

O adolescente de 17 anos esfaqueado durante uma briga na sexta-feira (18/3), no Centro de Ensino Médio 3, em Ceilândia, deixou o hospital regional da cidade e foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Santa Maria (Hrsam). A informação foi divulgada na tarde desta quarta-feira (23/3), pela Secretaria de Educação.

“A gente tem acompanhado o jovem. De imediato entrei em contato com o secretário de Saúde. Eles disponibilizaram uma UTI”, informou a secretária Hélvia Paranaguá. “Eu espero em Deus que ele fique bem. A gente está na torcida”.

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Em nota, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, afirmou que a agressão é uma ocorrência que "entristece"
O outro adolescente, autor do golpe e que também é aluno da escola, segue sendo procurado pelas polícias Civil e Militar do Distrito Federal (PMDF)
O vice-diretor Fernando Lourenço
A vítima foi atingida na altura do quadril e precisou ser transportada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital de Ceilândia
O jovem foi encaminhado em estado grave para o Hospital Regional de Ceilândia
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Jovem de 17 anos foi esfaqueado no CEM 03 de Ceilândia na manhã do dia 18 de março

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Em nota, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, afirmou que a agressão é uma ocorrência que "entristece"

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O outro adolescente, autor do golpe e que também é aluno da escola, segue sendo procurado pelas polícias Civil e Militar do Distrito Federal (PMDF)

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O vice-diretor Fernando Lourenço

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A vítima foi atingida na altura do quadril e precisou ser transportada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital de Ceilândia

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O jovem foi encaminhado em estado grave para o Hospital Regional de Ceilândia

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O adolescente de 17 anos esfaqueado durante uma briga no dia 18 de março, no Centro de Ensino Médio 3, em Ceilândia, passou por cirurgia e apresenta quadro clínico estável

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Familiares anseiam que o rapaz retorne logo para casa

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O avô e o tio acompanham de perto o estado de saúde do jovem

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Veja o vídeo da agressão:

Ainda na sexta, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apreendeu o adolescente de 16 anos autor das facadas. Ele estava escondido no bar da mãe dele, em Ceilândia.

O menor foi levado para a Delegacia da Criança e do Adolescente II (DCAII) e prestou depoimento, onde contou que jogou fora a arma usada na briga.

O jovem de 16 anos disse aos investigadores que a discussão começou depois que ele e o adolescente de 17 anos se esbarraram. O mais velho teria dito que ele era “moleque” e que “batia em mulher”. Eles brigaram na escola e voltaram a se enfrentar do lado de fora da instituição de ensino.

A vítima foi atingida na altura do quadril e precisou ser transportada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital de Ceilândia. Policiais militares do Batalhão Escolar (BPEsc) receberam o chamado para uma ocorrência na escola, mas, chegando ao local, o adolescente já havia sido socorrido.

O que diz a escola

À época, o Centro de Ensino Médio 3, em Ceilândia, informou desconhecer a motivação da briga. Além da confusão ter acontecido fora do ambiente escolar, segundo a instituição.

“No final do turno matutino a gente teve essa movimentação lá fora. Daqui de dentro não deu para enxergar, foi quando fomos chamados e vimos a cena que está sendo divulgada”, explicou o vice-diretor, Fernando Lourenço, no dia da ocorrência.

Segundo apurado pela reportagem, a confusão iniciou no ambiente externo da escola, após ser atingido pela facada, o jovem correu para o portão da estrada da escola, onde caiu ensanguentado.

“Não sabemos a motivação da briga, foi fora da escola. Se fosse dentro, teríamos o controle da situação. Mas prestamos todas às devidas providências. A vítima está fora de perigo”, confirmou o representante da escola.

O que diz a Secretaria de Educação

Em nota, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, afirmou que a agressão é uma ocorrência que “entristece” e  “revela o exato oposto do que queremos para nossos jovens e crianças”. “A Secretaria de Educação acompanhará o caso com máxima atenção e rigor”, diz.

Confira nota na íntegra:

“A agressão com faca dentro de uma escola pública é uma ocorrência que nos entristece a todos porque revela o exato oposto do que queremos para nossos jovens e crianças. A Secretaria de Educação acompanhará o caso com máxima atenção e rigor. Os pais serão chamados e toda a comunidade escolar deve ser envolvida para que algo sequer parecido jamais volte a ocorrer.

Hélvia Paranaguá, secretária de Educação do Distrito Federal”

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