Ibaneis sobre retorno de eventos: “Setor pediu prazo para organizar”
O governador comentou sobre a obrigatoriedade do passaporte vacinal e o retorno dos eventos na manhã desta sexta-feira (4/3), no Cruzeiro
atualizado
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O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, nesta sexta-feira (4/3), que o retorno de shows e eventos no DF, assim como a exigência do passaporte vacinal, ficou para a próxima segunda-feira (7/3) a pedido do setor. Já a retirada do uso obrigatório de máscara ao ar livre foi antecipada para esta sexta-feira.
“Nós fizemos a avaliação e os números estão dentro do controle. Foi discutido com o setor de eventos e os representantes pediram um prazo para se organizarem. Estamos revendo essas medidas para voltar à normalidade”, declarou, durante agenda no Cruzeiro. “A gente aguarda que não tenha mais nenhuma onda. Nós precisamos disso para que as empresas voltem a funcionar, para que tenhamos geração de emprego”, completou.
O chefe do Executivo local inaugurou uma quadra de grama sintética, que foi revitalizada. Ali mesmo, ele também fez a entrega de chuteiras para crianças do projeto social Carcará do Cerrado — a iniciativa alia estudo e esporte para crianças da comunidade do Cruzeiro.
Transferência de Marcola
Durante a visita à região administrativa, Ibaneis também falou sobre a transferência de prisão do líder do PCC, Marcola.
“É uma coisa que a gente vinha pedindo a muito tempo, sou totalmente contrário a esse presídio federal no DF. Acho que temos aqui um número grande de autoridades não só nacionais, mas internacionais, e não é local pra se ter um presídio desta natureza”, comentou Ibaneis. “O clamor nosso é de que os presos dessa periculosidade sejam encaminhados a outras regiões. Vou continuar nessa batalha”, completou.
Transferência de Marcola: Ibaneis diz ser contra prisão federal no DF
Veja fotos da transferência de Marcola, líder do PCC, de presídio
Marcola foi preso pela primeira vez pela polícia paulista, no fim da década de 1990, por roubos a carros-fortes e bancos. Já na prisão, também foi condenado por formação de quadrilha, tráfico de drogas e homicídio.
Recentemente, a Justiça o condenou a 30 anos de prisão no processo da Operação Ethos, que investigou o setor jurídico da organização criminosa. Com essa decisão, o total das penas impostas a Marcola já ultrapassa 300 anos.
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