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Ibaneis Rocha recorrerá ao TST contra greve dos metroviários

Segundo governador do Distrito Federal, paralisação da categoria tem motivação política; por isso, vai ao Tribunal Superior do Trabalho

atualizado

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Arthur Menescal/Especial para o Metrópoles
Greve no Metrô-DF
1 de 1 Greve no Metrô-DF - Foto: Arthur Menescal/Especial para o Metrópoles

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), recorrerá ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) para que os metroviários encerrem a greve. A paralisação da categoria chegou, nesta quarta-feira (21/4), ao terceiro dia.

“Tivemos junto ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho), e tivemos negado o nosso pedido de ampliação da frota. Agora, vamos ao Tribunal Superior do Trabalho para que a gente consiga avançar. Contra greve política, não tem jeito, vamos ter de trabalhar com os elementos da Justiça”, afirmou Ibaneis.

O chefe do Executivo distrital também comentou a paralisação dos rodoviários da Viação Marechal, que cruzaram os braços nesta quarta.

“A (greve) da Marechal (ônibus) é questão de pagamento. O pagamento deles atrasou um dia e, por conta disso, eles entraram em greve. Mas isso deve estar solucionado até a data de amanhã. Mas a dos metroviários, infelizmente, é uma greve totalmente política, que veio contra a concessão que está sendo analisada pelo Tribunal de Contas”, comentou o emedebista.

Reivindicação

Após assembleia que só terminou na madrugada de segunda-feira (19/4), os metroviários optaram por não aceitar a proposta da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) e paralisaram os trabalhos, mantendo apenas 60% dos empregados em seus postos nos horários de pico e 40% no restante do dia.

Em nota divulgada nessa quarta-feira, o SindMetrô/DF detalhou os motivos para deflagrar a greve, que “veio a acontecer, em meio a uma pandemia, não por vontade, mas por necessidade”.
A categoria também reagiu à avaliação do governador de que a paralisação teria “motivação política”. “A concessão (do serviço) será uma luta na Justiça comum e em outros foros. Tão somente, portanto, nada tendo a ver com a greve dos metroviários, que é por salários e benefícios”.

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