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Ibaneis diz que por enquanto manterá uso de máscara em locais fechados

Governador afirmou que quer ver os impactos nos dados da pandemia de Covid-19. Uso em locais abertos já foi desobrigado

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Ibaneis Rocha Privê Lago Norte 3
1 de 1 Ibaneis Rocha Privê Lago Norte 3 - Foto: Arthur Menescal/Especial Metrópoles

O governador Ibaneis Rocha (MDB) aguarda os dados da pandemia das próximas semanas para definir uma posição sobre a flexibilização do uso de máscaras em locais fechados. O chefe do Executivo local quer avaliar quais foram os impactos do Carnaval no comportamento do vírus da Covid-19 na capital federal.

“Vou aguardar mais um pouco para ver os impactos do Carnaval”, revelou ao Metrópoles.

Na última semana, o DF bateu recordes de menores taxas de transmissão da doença. Na sexta-feira (4/3),  o índice chegou a 0,64, o que indica que um grupo de 100 contaminados infecta outras 64 pessoas. O valor é o menor desde o início da pandemia.

Uso de máscara ao ar livre deixa de ser obrigatório no DF nesta 6ª

Nesta segunda-feira (7/3), o gestor distrital liberou a volta de shows e eventos esportivos. Para tanto, o público terá de apresentar cartão de vacina com pelo menos duas doses ou com a aplicação única do imunizante contra a Covid-19.

Shows e eventos esportivos estão liberados no DF a partir desta 2ª

O decreto foi publicado na sexta-feira (4/3) no Diário Oficial do DF (DODF). Naquela data, começou a valer a desobrigação do uso de máscaras em locais abertos.

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A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

Istock
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A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

Westend61/GettyImages
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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles
Uso das máscaras liberadas no Rio de Janeiro

A Prefeitura do Rio de Janeiro liberou totalmente o uso de máscaras na cidade, em locais abertos e fechados. A decisão veio após reunião do Comitê Científico do município, na manhã desta segunda-feira (7/3). A medida passa a valer nesta tarde, quando será publicada no Diário Oficial Extra, anunciado pelo prefeito Eduardo Paes.

O estado é o primeiro a implementar a desobrigação total do uso da proteção no Brasil desde o início da pandemia. As máscaras já estavam liberadas em locais abertos desde outubro de 2021, mas, em ambientes fechados, seu uso permanecia obrigatório. O secretário de Saúde, Daniel Soranz, justificou que os números de casos graves e internações de Covid-19 estão em constante queda.

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