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Homem que matou mulher asfixiada em Ceilândia é procurado pela PCDF

Segundo as investigações, o crime, que ocorreu nessa segunda (2/1), teria sido cometido em frente ao filho do casal, um bebê de um mês

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André Luiz Muniz dos Santos, 51 anos, é procurada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) acusado der ter matado a esposa, Mirian Nunes, na noite dessa segunda-feira (2/1), na QNM 21, Conjunto L, em Ceilândia. Segundo as investigações, o crime teria sido cometido em frente ao filho do casal, um bebê de apenas um mês de vida.

O corpo da mulher foi encontrado por familiares, por volta das 21h, momento em que acionaram a Polícia Militar do DF (PMDF). Segundo a corporação, Mirian apresentava sinais de enforcamento, provavelmente causado por um cinto.

Confira a imagem do suspeito:

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Segundo as investigações, o crime teria sido cometido em frente ao filho do casal, um bebê com um mês de vida
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André Luiz Muniz dos Santos, 51 anos, foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) acusado der ter matado a esposa, Mirian Nunes, na noite dessa segunda-feira (2/1), na QNM 21, Conjunto L, em Ceilândia.

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Segundo as investigações, o crime teria sido cometido em frente ao filho do casal, um bebê com um mês de vida

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A vítima e suspeito se relacionavam há cerca de um ano e tinham histórico de violência doméstica.

Em novembro de 2022, quando estava no nono mês de gestação, Mirian procurou a Polícia Civil e comunicou episódios de ameaça de morte e agressões físicas, inclusive de ter tido os cabelos cortados pelo companheiro contra sua vontade.

À época, a vítima foi encaminhada à Casa Abrigo para ficar em segurança, mas, após sair do local para dar à luz ao filho, optou por reatar o relacionamento. Além do bebê, a vítima deixa duas filhas, de 8 e 6 anos.

A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II, que investiga o caso, pede ajuda da população para conseguir informações sobre o paradeiro do acusado, que, após cometer o crime, segue foragido.

Denuncias anônimas podem ser feitas por meio dos canais online da PCDF, diretamente na sede da delegacia ou por meio do Disque-Denúncia (197). A ligação é gratuita e garante sigilo absoluto da informação.

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