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Grupo que deu golpe de R$ 2 milhões em servidores do GDF é alvo de operação

Há informações de que os investigados têm vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC)

atualizado

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dinheiro
1 de 1 dinheiro - Foto: PCDF/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nesta terça-feira (27/10), a Operação Trickery para desarticular um grupo criminoso especializado nos crimes de fabricação de documentos, uso de documento falso e estelionato. A investigação é conduzida pela Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf).

Os criminosos conseguiam dados de servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF), em especial da Secretaria de Saúde, da Secretaria de Educação eda Procuradoria-Geral do Distrito Federal, por meio de pesquisas na internet. Com essas informações, abriam conta bancária em nome da vítima.

Com os documentos fabricados e telefone celular cadastrado na conta aberta fraudulentamente, contratavam empréstimos, financiavam veículos e transferiam valores para contas de terceiros.

Os criminosos costumavam ostentar dinheiro e armas. Uma conversa entre eles também foi obtida pela polícia. Confira:

 

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Fraude causou prejuízo de ao menos R$ 2 milhões
Operação Trickery
Cédulas para documento falso
Operação Trickery
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Arma exibida pelos criminosos

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Fraude causou prejuízo de ao menos R$ 2 milhões

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Operação Trickery

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Cédulas para documento falso

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Operação Trickery

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Operação Trickery

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Operação Trickery

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Segundo a PCDF, após o sucesso do golpe, o dinheiro era repartido entre os integrantes do grupo ou diluído em outras contas correntes. “Eles adoravam enaltecer os maços de dinheiro obtidos de forma ilícita”, afirmaram os investigadores.

Parte do proveito do crime era reinvestido em atividades ilegais, como comércio de armas de fogo que abastecem criminosos do DF.

Há notícias de que os alvos têm vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC), isso porque uma das principais investigadas foi presa em agosto pela PCDF por compor a citada facção como membro de célula feminina atuante no DF.

Foram identificadas 31 vítimas, e o prejuízo estimado é de R$ 2 milhões em golpes que ocorreram durante a ano de 2019.

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